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MT receberá aparelhos para diagnosticar câncer
O governador Silval Barbosa recebeu em audiência na tarde desta sexta-feira (12), no Palácio Paiaguás, o diretor presidente do Hospital do Câncer de Barretos, Henrique Prata, que anunciou a chegada até dezembro de parte dos equipamentos do Projeto Diagnóstico Precoce de Câncer para Mato Grosso. O Estado está realizando a reforma e construção para instalação desses equipamentos.
A importação dos equipamentos, segundo o presidente, é resultado da parceria Governo do Estado, Hospital do Câncer de Mato Grosso, que vai possibilitar a realização de diagnóstico de câncer dentro de um conceito novo, moderno aqui em Cuiabá. A preocupação do Hospital do Câncer de Barretos em desenvolver a oncologia em Mato Grosso é para aumentar o atendimento, onde será possível realizar o tratamento de alguns tipos de câncer e aqueles ainda no início. Com isso vai diminuir a demanda no Hospital de Barretos. Em Mato Grosso também serão atendidos pacientes de outros estados como do Acre.
Os equipamentos são de última geração, em HD (digital), que só se encontra na iniciativa privada e agora vai estar na rede do SUS para atender toda a população. Em termos de comparação, Henrique Prada disse que um equipamento desses, de linha analógica, custa em torno de U$ 70 mil, enquanto o HD custa U$ 400 mil. A diferença de diagnóstico para detectar a doença no início é o melhor começo para o tratamento.
A importação dos equipamentos, segundo o presidente, é resultado da parceria Governo do Estado, Hospital do Câncer de Mato Grosso, que vai possibilitar a realização de diagnóstico de câncer dentro de um conceito novo, moderno aqui em Cuiabá. A preocupação do Hospital do Câncer de Barretos em desenvolver a oncologia em Mato Grosso é para aumentar o atendimento, onde será possível realizar o tratamento de alguns tipos de câncer e aqueles ainda no início. Com isso vai diminuir a demanda no Hospital de Barretos. Em Mato Grosso também serão atendidos pacientes de outros estados como do Acre.
Os equipamentos são de última geração, em HD (digital), que só se encontra na iniciativa privada e agora vai estar na rede do SUS para atender toda a população. Em termos de comparação, Henrique Prada disse que um equipamento desses, de linha analógica, custa em torno de U$ 70 mil, enquanto o HD custa U$ 400 mil. A diferença de diagnóstico para detectar a doença no início é o melhor começo para o tratamento.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/81198/visualizar/
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