"Existe uma linha que não podemos cruzar, como Google Maps ao vivo, que pode ser feito. Esse é um exemplo de linha que não vamos cruzar", afirmou o executivo que acredita que este tipo de aplicativo seria muito invasivo para as pessoas e causaria problemas, por exemplo, para o governo.
Schmidt, contudo, disse que este tipo de limite não é exatamente definido. "As pessoas não concordam onde esta linha está, mas o Google não quer a cruzar", afirmou.
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