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TCEs fiscalizarão questões ambientais em auditorias
Os Tribunais de Contas vão passar a inserir questões ambientais no corpo das auditorias que realizam sobre a gestão dos recursos públicos. Esta foi uma das principais decisões tomadas pelos participantes do 1º Simpósio Internacional sobre Gestão Ambiental e Controle de Contas Públicas, realizado em Manaus (AM), de 16 a 19 de novembro.
O evento foi organizado pelo TCE do Amazonas com apoio do Instituto de Estudos Rui Barbosa e contou com representantes de todos os Tribunais de Contas do Brasil, de Tribunais de Contas de países da Europa e da África, representantes de organizações internacionais e ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Segundo o conselheiro Luiz Henrique, no simpósio existiam duas correntes a respeito de auditoria em questões ambientais: uma que defendia a realização de auditoria ambiental específica e outra, que prevaleceu, que é a inserções de questões ambientais nas auditorias de rotina. A representação mato-grossense, composta pelo presidente Valter Albano, vice-presidente Antonio Joaquim e pelos conselheiros Domingos Neto, Alencar Soares e Humberto Bosaipo, defendeu a proposta vencedora.
Como consequência da decisão aprovada, os Tribunais de Contas vão capacitar os seus auditores e técnicos para a auditoria em questões ambientais. "Cada Tribunal de Contas vai definir a sua capacitação de acordo com a realidade ambiental do seu Estado ou do Município que fiscaliza, pois existem diferenças a serem observadas", explicou Luiz Henrique.
Aliás, diferenças entre auditorias ambientais no âmbito do controle externo e na esfera da gestão privada foi exatamente o tema palestrado pelo auditor substituto de conselheiro Luiz Henrique Lima. Eles discorreu sobre os conceitos, as metodologias e os protocolos que norteiam as duas modalidades de auditoria.
A oficina técnica coordenada por Luiz Henrique contou com a presença de cerca de 100 representantes de Tribunais de Contas e foi voltada para a prática de auditoria em questões ambientais.
O evento foi organizado pelo TCE do Amazonas com apoio do Instituto de Estudos Rui Barbosa e contou com representantes de todos os Tribunais de Contas do Brasil, de Tribunais de Contas de países da Europa e da África, representantes de organizações internacionais e ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Segundo o conselheiro Luiz Henrique, no simpósio existiam duas correntes a respeito de auditoria em questões ambientais: uma que defendia a realização de auditoria ambiental específica e outra, que prevaleceu, que é a inserções de questões ambientais nas auditorias de rotina. A representação mato-grossense, composta pelo presidente Valter Albano, vice-presidente Antonio Joaquim e pelos conselheiros Domingos Neto, Alencar Soares e Humberto Bosaipo, defendeu a proposta vencedora.
Como consequência da decisão aprovada, os Tribunais de Contas vão capacitar os seus auditores e técnicos para a auditoria em questões ambientais. "Cada Tribunal de Contas vai definir a sua capacitação de acordo com a realidade ambiental do seu Estado ou do Município que fiscaliza, pois existem diferenças a serem observadas", explicou Luiz Henrique.
Aliás, diferenças entre auditorias ambientais no âmbito do controle externo e na esfera da gestão privada foi exatamente o tema palestrado pelo auditor substituto de conselheiro Luiz Henrique Lima. Eles discorreu sobre os conceitos, as metodologias e os protocolos que norteiam as duas modalidades de auditoria.
A oficina técnica coordenada por Luiz Henrique contou com a presença de cerca de 100 representantes de Tribunais de Contas e foi voltada para a prática de auditoria em questões ambientais.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/80195/visualizar/
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