Profissionais formados no exterior precisam do documento para trabalhar. Conselhos regionais têm pedido dados adicionais para poder fiscalizar.
Governo diz que 19% das licenças do Mais Médicos foram entregues
Segundo o ministério, a concessão de registros tem sido atrasada por exigências dos conselhos além daquelas elencadas na MP que criou o programa Mais Médicos. Parecer da Advocacia Geral da União publicado no dia 16 reafirma que os documentos que poderiam ser exigidos são: declaração de participação do profissional no Mais Médicos, fornecido pela coordenação do programa; formulário da coordenação do programa com foto; cópia de documento que comprove nome, nacionalidade, data e lugar do nascimento, filiação; cópia da habilitação profissional para o exercício de medicina e cópia do diploma expedido por instituição de educação superior estrangeira.
Vários dos conselhos regionais vêm pedindo também o nome do tutor e o local de trabalho dos médicos com diploma estrangeiro contratados pelo programa, pois afirmam que terão de fiscalizar a atuação desses profissionais.
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