Alvo de acusações, Túlio terá que explicar máquina quebrada para MP
O Movimento Comunitário, formado por 30 presidentes de bairros e seus antecessores continua formulando diversas acusações contra o prefeito de Cáceres Túlio Fontes (DEM) e, agora, cobra que o Ministério Público investigue os motivos que levaram uma das máquinas, do programa “Mato Grosso 100% Equipado” entregue em fevereiro, a estar “encostada” no pátio da pasta de Obras da cidade, enquanto poderia estar sendo utilizada para beneficiar a população.
Para constatar o fato in loco, os membros da sociedade organizada, foram até o local junto com o promotor de Justiça da cidade, André Luiz Almeida, que apura o fato da máquina estar parada há 20 dias, desde que caiu dentro de um córrego onde fazia serviços.
Segundo o presidente do bairro Cavalhada, Aurino Castro, o promotor adiantou que vai convocar o operador da máquina para depor e que solicitará outras informações a Túlio. “Nessa época essa máquina poderia estar sendo utilizada para limpar os córregos, evitando enchentes como a do ano passado”, reclamou o líder comunitário.
Além do caso envolvendo a máquina parada, os membros do Movimento Comunitário cobram a instauração de uma CPI para apurar uma suposta transação irregular envolvendo R$ 5 milhões do CáceresPrev logo no início de sua gestão de Túlio e afirmam, entre outras coisas, quando teriam "sumido" R$ 800 mil. Além disso, o vereador Alvazir Ferreira de Alencar (PP) acusa a Prefeitura de Cáceres de ter aberto licitação para a pintura de meio fio de algumas ruas depois que o Exército realizou o mesmo serviço de graça.
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