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Política
Quarta - 01 de Dezembro de 2010 às 08:20

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O senador eleito Blairo Maggi manteve conversa ontem com a presidenta eleita Dilma Rousseff em viagem para Tucuruí
O senador eleito Blairo Maggi manteve conversa ontem com a presidenta eleita Dilma Rousseff em viagem para Tucuruí

O senador eleito Blairo Maggi (PR) manteve ontem o primeiro encontro após a eleição com a presidente eleita Dilma Rousseff (PT). O encontro foi a bordo de um avião da FAB que os levou na tarde de ontem de Brasília até Tucuruí, no Pará, onde participaram, com o presidente Lula, da cerimônia de inauguração das eclusas da hidrelétrica de Tucuruí.

Dilma Rousseff e Blairo Maggi mantiveram uma conversa reservada de 40 minutos durante o voo de cerca de duas horas. Segundo o ex-governador de Mato Grosso, a conversa foi muito proveitosa. “A conversa foi boa. A presidente está em uma fase sondagem, ela apenas está ouvindo algumas opiniões”, despistou Maggi.

Durante o encontro, Maggi reiterou o pedido para que Mato Grosso mantenha os espaços conquistados em Brasília, no caso a diretoria do Dnit, com Luis Antonio Pagot, e o cargo de Rodrigo Figueiredo no Ministério das Cidades.

Já no Pará, Blairo Maggi se encontrou com o presidente Lula, que prometeu fazer uma nova visita a Mato Grosso antes de entregar o cargo para Dilma Rousseff, no próximo dia 1º de janeiro. “O presidente Lula quer ir a Mato Grosso, possivelmente para visitar o local onde vai passar a ferrovia Leste-Oeste”, disse Maggi ao referir-se à obra que faz parte do PAC 2 e que corta a região Oeste de Mato Grosso e vai até o centro produtor do Estado, entre Sorriso e Lucas do Rio Verde.

No início da noite, Maggi retornou a Brasília com a comitiva presidencial.

INAUGURAÇÃO - O diretor do Dnit, Luiz Antonio, acompanhou o presidente Lula na inauguração. "A entrega das obras das Eclusas de Tucuruí para comissionamento de transposição e navegabilidade representa a determinação do governo do presidente Lula e o ‘compartilhar tarefas’, coordenadas pela ministra Dilma na Casa Civil, monitoradas pelos Ministérios dos Transportes, Minas e Energia e Planejamento e, na linha de frente da execução, pela Eletronorte e Dnit.

“Uma obra de trinta anos, mas que ganhou consistência nos últimos três anos graças à argúcia, técnica e, principalmente, à dedicação de anônimos funcionários públicos que muitas vezes colocaram seu coração acima da razão, enfrentando a burocracia e tendo a coragem necessária na solidão das decisões”, discursou Pagot. “E a nós presidente Dilma caberá o futuro de tarefas múltiplas, de avançar sempre na consolidação da infraestrutura com sabedoria, rumo à vitória, que não é nossa, mas, sim, do povo brasileiro”, concluiu Pagot.






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