A empresa de tecnologia Apple retirou da oferta de conteúdos para o iPhone o aplicativo "Manhattan Declaration", depois que mais de 7,7 mil pessoas o criticaram por fazer alusões contra a homossexualidade e o aborto, informou nesta quarta-feira o site CNET.
Após quase dois meses em sua coleção de aplicativos na loja de músicas virtual iTunes, a Apple eliminou a Manhattan Declaration na semana passada por "violar" as diretrizes da empresa ao "ser ofensiva para vários grupos de pessoas".
O software convidava o usuário a se somar às campanhas contra o movimento homossexual e a liberdade individual para decidir sobre o aborto e se apresentava ao usuário como uma suposta enquete.
O aplicativo fazia uma série de perguntas, como se a pessoa acredita na santidade do casamento entre um homem e uma mulher. No fim do questionário, descobria-se que não era uma pesquisa, mas uma prova, com um resultado em que o correto era responder de acordo com crenças de grupos tradicionais cristãos.
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