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Política
Sexta - 10 de Dezembro de 2010 às 10:27
Por: Alexandre Alves

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O suplente do senador eleito Pedro Taques (PDT), Paulo Fiúza (PV), acionou judicialmente o outro suplente, José Antônio Medeiros (PPS), para que ele dê os nomes de quem teria o ameaçado por causa da definição de quem é o primeiro suplente. “Ele terá 48 horas para declarar quem fez ameaças”, falou Fiúza, ao Olhar Direto.

De acordo com Paulo, ele não fez nenhum tipo de ameaça a Medeiros, tão pouco o advogado Marco Aurélio Fagundes, que representa Fiúza. Conforme o pevista, o presidente estadual do Partido Verde, Jose Roberto Estopa, também entrou com ação idêntica contra José Antônio.

Na avaliação de Paulo Fiúza, todo imbróglio está sendo causado por interesses de Percival Muniz (PPS). “Creio que isso tem a ver com a turma do Percival, querendo se aproveitar para manter pessoas ligadas a ele na primeira suplência”, apontou.

Medeiros garante que na última sexta-feira (3), durante uma reunião em Cuiabá, foi ameaçado por um dos advogados. Porém, Fiúza nega o fato.

“Na reunião de sexta estavam Luciane e Oscar Bezerra, Maximo, Percival, João Batista, Medeiros, Estopa, meu advogado Marco Aurélio, Mauro Mendes, Pedro Taques e eu. Em determinado momento saímos da sala e junto com os filiados do PPS ficaram apenas Estopa e meu advogado, que negam ter feito qualquer tipo de ameaça. Por isso interpelei Medeiros judicialmente”, completou.

Conforme Fiúza, hoje à tarde vai protocolizar uma petição no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e às 16h falara em entrevista coletiva à imprensa da capital, sobre o teor de tal petição.
 






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