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Com Maluf apoiando governo, Silval não terá oposição na AL
Caso tenha sucesso no seu intento de agregar o democrata e o único representante dos tucanos, o deputado estadual Guilherme Maluf, à sua bancada de sustentação, o governador Silval Barbosa (PMDB) conseguirá colocar em prática algo pouco comum no meio político, ou seja, a quase inexistência da oposição dentro do Parlamento Estadual com 3 deputados, sendo 2 deles não radicais e da própria bancada federal onde dos 11 nomes - 3 senadores e 8 deputados federais - apenas 2 nomes não devem apoiar o Chefe do Poder Executivo.
Na Assembleia Legislativa, tendo o DEM e o PSDB como aliados, Silval Barbosa supostamente teria como oposição Percival Muniz (PPS) que não é radical mas arguto politicamente, Zeca Vianna (PDT), eleito pela oposição mas com fortes ligações dele e do irmão o prefeito de Primavera do Leste, Getúlio Vianna, com o senador eleito Blairo Maggi, (PR) avalista da eleição de Silval Barbosa e, por fim, Luciane Bezerra (PSB), esposa do ex-prefeito de Juara, Oscar Bezerra, que quando eleito estava no PMDB e era aliado de Silval. Aliás, Luciane e o esposo estão entre os primeiros que, assim que eleitos, foram fazer uma visita de cortesia para o governador reeleito.
Deputado de 2 mandatos, sendo que presidiu a Assembleia Legislativa e foi também 1º secretário, Silval Barbosa construiu uma unidade importante entre os deputados a ponto de estes não oferecerem resistência quando de sua indicação como candidato a vice na chapa encabeçada por Blairo Maggi (PR) em 2006. Isto valeu a ele o Governo do Estado em março deste ano o que significou completar o mandato para o qual foi eleito como vice e vencer a reeleição e ainda fez de Maggi um dos políticos mais influentes de Mato Grosso e do Brasil.
Já quanto a Bancada Federal, a oposição ao governador Silval Barbosa está centrada no senador eleito Pedro Taques (PDT) que, pela postura adotada até o momento, não respeitará posição partidária já que não apoiou Dilma Rousseff (PT) no 2º turno, que tinha o aval do seu partido, e o deputado federal Nilson Leitão (PSDB) que, para melhorar a situação do governador do Estado, pode ficar de fora da eleição se na nova totalização forem validados os votos dados ao deputado Pedro Henry (PP), mesmo estando ele impossibilitado de assumir o mandato por problemas com a Justiça Eleitoral.
O outro deputado federal eleito pela oposição é Júlio Campos, irmão do senador Jaime Campos, ambos do Democrata e que ainda tem mandato até 2015 e já sinalizou ser favorável a Mato Grosso, independente de quem seja o governador do Estado.
Na Assembleia Legislativa, tendo o DEM e o PSDB como aliados, Silval Barbosa supostamente teria como oposição Percival Muniz (PPS) que não é radical mas arguto politicamente, Zeca Vianna (PDT), eleito pela oposição mas com fortes ligações dele e do irmão o prefeito de Primavera do Leste, Getúlio Vianna, com o senador eleito Blairo Maggi, (PR) avalista da eleição de Silval Barbosa e, por fim, Luciane Bezerra (PSB), esposa do ex-prefeito de Juara, Oscar Bezerra, que quando eleito estava no PMDB e era aliado de Silval. Aliás, Luciane e o esposo estão entre os primeiros que, assim que eleitos, foram fazer uma visita de cortesia para o governador reeleito.
Deputado de 2 mandatos, sendo que presidiu a Assembleia Legislativa e foi também 1º secretário, Silval Barbosa construiu uma unidade importante entre os deputados a ponto de estes não oferecerem resistência quando de sua indicação como candidato a vice na chapa encabeçada por Blairo Maggi (PR) em 2006. Isto valeu a ele o Governo do Estado em março deste ano o que significou completar o mandato para o qual foi eleito como vice e vencer a reeleição e ainda fez de Maggi um dos políticos mais influentes de Mato Grosso e do Brasil.
Já quanto a Bancada Federal, a oposição ao governador Silval Barbosa está centrada no senador eleito Pedro Taques (PDT) que, pela postura adotada até o momento, não respeitará posição partidária já que não apoiou Dilma Rousseff (PT) no 2º turno, que tinha o aval do seu partido, e o deputado federal Nilson Leitão (PSDB) que, para melhorar a situação do governador do Estado, pode ficar de fora da eleição se na nova totalização forem validados os votos dados ao deputado Pedro Henry (PP), mesmo estando ele impossibilitado de assumir o mandato por problemas com a Justiça Eleitoral.
O outro deputado federal eleito pela oposição é Júlio Campos, irmão do senador Jaime Campos, ambos do Democrata e que ainda tem mandato até 2015 e já sinalizou ser favorável a Mato Grosso, independente de quem seja o governador do Estado.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/78051/visualizar/
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