Com projetos bizarros, vereadores ignoram pontos urgentes na Capital
O relatório apresentado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de Cuiabá entregou alguns projetos de lei que causaram grade polêmica este ano. O Legislativo apreciou 314 projetos, dos quais 26 ainda não foram à votação.
Dentre os mais polêmicos está o que obriga os sites de notícias a identificarem os seus leitores por meio de cadastro, com números de RG e CPF. Outro não menos curioso foi o que obriga os motéis da Capital a identificarem os clientes logo na portaria, ambos apresentados por Antônio Fernandes (PSDB).
E não para por aí. Entre os considerados de pouca ou nenhuma utilidade pública estão os inúmeros pedidos da troca de nome de ruas, de praças, além da instituição do dia da reciclagem, o dia do moto-táxi, semana de bandas e fanfarras, alteração do nome da Avenida XV de Novembro, obrigatoriedade do fornecimento de assentos sanitários, criação de um guarda-volume nas escolas públicas e obrigatoriedade na execução do Hino de Cuiabá nas escolas.
Com a apresentação desses projetos, os vereadores cuiabanos deixam claro o descaso com que administram as necessidades básicas da população, como saúde, educação, segurança pública e infraestrutura.
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