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Comércio de veículos novos em MT apresenta leve aumento em 2010
A venda de carros novos em Mato Grosso apresentou um leve aumento de 0,42% no ano passado em relação a 2009. A constatação desse cenário é baseada no relatório de emplacamentos de veículos divulgado pelo Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos (Sincodiv). Segundo os dados, foram emplacados 108.222 veículos no Estado entre janeiro e dezembro. Em 2009, foram emplacados 107.764 veículos.
Os seis segmentos contemplados pelo levantamento do Sincodiv (automóveis, comerciais leves, pesados, ônibus, motocicletas e semi-reboque) manteram a estabilidade prevista. O setor que teve impulso considerável foi o de comerciais leves, pois representa forte tendência para os próximos anos. "Em 2010 foram comercializados 12.899 veículos desse porte em Mato Grosso, o valor sobressai em 9,06% o registrado em 2009. As camionetes, até então utilizadas apenas fora da estrada, têm se tornado preferência também no meio urbano", explica Boscolo.
O número positivo, porém preocupante para o segmento, é o de caminhões. Segundo o relatório do Sincodiv, houve alta de 15,21% nas vendas em 2010. No entanto, os 3.211 pesados emplacados mascaram a falta de competitividade dos concessionários de Mato Grosso. "O alto custo de ICMS das peças, o preço do combustível e de manutenção por quilômetro rodado têm permitido a invasão de frotistas de fora do estado e prejudicado as vendas de grandes caminhões nas concessionárias daqui", o presidente do Sincodiv, Paulo Boscolo.
Em uma retrospectiva de 2010, é possível identificar três momentos de mercado. Até o mês de março, em virtude da ainda vigente redução do IPI, houve alta demanda de consumidores em busca do carro zero. Nos meses seguintes, sem incentivos, a comercialização estabilizou, acompanhando o ritmo da economia nacional. "Para fechar o ano, o anúncio da mudança nas regras de financiamento, aliado ao tradicional mês de férias em que todos querem um carro novo para viajar, provocou corrida às concessionárias".
Para o presidente do Sincodiv, 2011 deve manter a estabilidade conquistada em 2010. "O primeiro ano de um novo governo é sempre um ponto de interrogação, não sabemos quais medidas adotadas poderão influenciar na economia, mas a perspectiva do setor é que não haja grandes mudanças".
Os seis segmentos contemplados pelo levantamento do Sincodiv (automóveis, comerciais leves, pesados, ônibus, motocicletas e semi-reboque) manteram a estabilidade prevista. O setor que teve impulso considerável foi o de comerciais leves, pois representa forte tendência para os próximos anos. "Em 2010 foram comercializados 12.899 veículos desse porte em Mato Grosso, o valor sobressai em 9,06% o registrado em 2009. As camionetes, até então utilizadas apenas fora da estrada, têm se tornado preferência também no meio urbano", explica Boscolo.
O número positivo, porém preocupante para o segmento, é o de caminhões. Segundo o relatório do Sincodiv, houve alta de 15,21% nas vendas em 2010. No entanto, os 3.211 pesados emplacados mascaram a falta de competitividade dos concessionários de Mato Grosso. "O alto custo de ICMS das peças, o preço do combustível e de manutenção por quilômetro rodado têm permitido a invasão de frotistas de fora do estado e prejudicado as vendas de grandes caminhões nas concessionárias daqui", o presidente do Sincodiv, Paulo Boscolo.
Em uma retrospectiva de 2010, é possível identificar três momentos de mercado. Até o mês de março, em virtude da ainda vigente redução do IPI, houve alta demanda de consumidores em busca do carro zero. Nos meses seguintes, sem incentivos, a comercialização estabilizou, acompanhando o ritmo da economia nacional. "Para fechar o ano, o anúncio da mudança nas regras de financiamento, aliado ao tradicional mês de férias em que todos querem um carro novo para viajar, provocou corrida às concessionárias".
Para o presidente do Sincodiv, 2011 deve manter a estabilidade conquistada em 2010. "O primeiro ano de um novo governo é sempre um ponto de interrogação, não sabemos quais medidas adotadas poderão influenciar na economia, mas a perspectiva do setor é que não haja grandes mudanças".
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/75397/visualizar/
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