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Embrapa Sinop realiza primeiro dia de campo no Estado
A Embrapa Agrossilvipastorial realiza, na sexta-feira, o primeiro dia de campo na Vitrine Tecnológica da unidade sinopense, na MT-222, próximo ao aeroporto. O encontro será entre 8h30 e 12h, enfocando as tecnologias da Embrapa e também alguns resultados do projeto Lavouras do Brasil do Canal Rural, que acompanha a safra de soja, em tempo real, pela televisão e internet.
O evento, que contará com quatro estações, é dirigido a produtores rurais e técnicos que atuam na cadeia produtiva de grãos e de sistemas de produção integrados, como o sistema de Integração Lavoura, Pecuária e Floresta. A primeira estação técnica trabalhará os resultados do Programa Soja Livre, uma parceria da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Associação Brasileira dos Produtores de Grãos Não-Geneticamente Modificados (Abrange) e Embrapa, para ampliar a oferta de sementes convencionais no Estado.
Nessa estação, serão apresentadas 18 cultivares de soja convencional da Embrapa, semeadas em duas épocas. "O objetivo principal é mostrar para técnicos e produtores as características agronômicas dessas cultivares", disse o chefe de comunicação e negócios da Embrapa Agrossilvipastoril, Lineu Domit.
Em seguida, serão apresentadas informações sobre o "Soja Louca 2", cuja causa ainda é desconhecida. "Ainda não existem conclusões sobre este distúrbio. No entanto, alguns aspectos relacionados a sintomas e manejo do problema já estão descritos pela pesquisa", apontou Domit.
O sistema Integração Lavoura, Pecuária e Floresta será o tema da terceira estação. Em uma área de 1,5 ha, com soja precoce nas entrelinhas, foram plantadas, em linhas distanciadas de 30 metros, algumas essências florestais: castanheira, pequi, pau-de-balsa, paricá (também conhecida como pinho cuiabano), seringueira, teca, eucalipto e mogno africano. "O objetivo é mostrar o comportamento dessas espécies no sistema iLPF, uma vez que algumas, a exemplo do mogno africano e do pequi, são pouco pesquisadas nesse tipo de sistema", explicou.
A última estação é reservada para o projeto Lavouras do Brasil, cujo objetivo é acompanhar o comportamento da soja ao longo da safra; fornecendo conteúdo técnico, informações sobre planejamento da safra e gestão da lavoura de soja. Nesta estação está prevista uma palestra sobre manejo da fertilidade do solo e adubação em sistemas integrados.
A área de 13 ha que abriga a vitrine foi semeada, em outubro, com as culturas do milho, sorgo, soja, mandioca, caupi, espécies forrageiras, feijão caupi, arroz e algodão. "Nossa idéia é apresentar as culturas em componentes isolados ou em interação para ilustrar sistemas produtivos integrados, contemplando culturas anuais, florestais, sistemas agroflorestais, bioenergia, adubação verde, hortaliças, fruticultura e pastagens", explicou o chefe.
Segundo Domit, nos próximos dias, após a colheita das culturas precoces, será iniciado o plantio da safrinha (milho, feijão, algodão e arroz). "As chuvas contribuíram para o bom desenvolvimento das culturas e hoje já se pode observar o fruto desse trabalho", avaliou. A vitrine procura divulgar alternativas de sistemas de produção utilizados na agricultura familiar, com destaque para o cultivo da mandioca consorciada com o caupi, milho, arroz.
Em outra área, foi destinada para a instalação do pomar dos empregados, com diversas espécies frutíferas. "A Vitrine ainda não está completa. Futuramente, serão instaladas outras unidades demonstrativas de sistemas agroflorestais, com espécies para agroenergia, por exemplo", finalizou.
O evento, que contará com quatro estações, é dirigido a produtores rurais e técnicos que atuam na cadeia produtiva de grãos e de sistemas de produção integrados, como o sistema de Integração Lavoura, Pecuária e Floresta. A primeira estação técnica trabalhará os resultados do Programa Soja Livre, uma parceria da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Associação Brasileira dos Produtores de Grãos Não-Geneticamente Modificados (Abrange) e Embrapa, para ampliar a oferta de sementes convencionais no Estado.
Nessa estação, serão apresentadas 18 cultivares de soja convencional da Embrapa, semeadas em duas épocas. "O objetivo principal é mostrar para técnicos e produtores as características agronômicas dessas cultivares", disse o chefe de comunicação e negócios da Embrapa Agrossilvipastoril, Lineu Domit.
Em seguida, serão apresentadas informações sobre o "Soja Louca 2", cuja causa ainda é desconhecida. "Ainda não existem conclusões sobre este distúrbio. No entanto, alguns aspectos relacionados a sintomas e manejo do problema já estão descritos pela pesquisa", apontou Domit.
O sistema Integração Lavoura, Pecuária e Floresta será o tema da terceira estação. Em uma área de 1,5 ha, com soja precoce nas entrelinhas, foram plantadas, em linhas distanciadas de 30 metros, algumas essências florestais: castanheira, pequi, pau-de-balsa, paricá (também conhecida como pinho cuiabano), seringueira, teca, eucalipto e mogno africano. "O objetivo é mostrar o comportamento dessas espécies no sistema iLPF, uma vez que algumas, a exemplo do mogno africano e do pequi, são pouco pesquisadas nesse tipo de sistema", explicou.
A última estação é reservada para o projeto Lavouras do Brasil, cujo objetivo é acompanhar o comportamento da soja ao longo da safra; fornecendo conteúdo técnico, informações sobre planejamento da safra e gestão da lavoura de soja. Nesta estação está prevista uma palestra sobre manejo da fertilidade do solo e adubação em sistemas integrados.
A área de 13 ha que abriga a vitrine foi semeada, em outubro, com as culturas do milho, sorgo, soja, mandioca, caupi, espécies forrageiras, feijão caupi, arroz e algodão. "Nossa idéia é apresentar as culturas em componentes isolados ou em interação para ilustrar sistemas produtivos integrados, contemplando culturas anuais, florestais, sistemas agroflorestais, bioenergia, adubação verde, hortaliças, fruticultura e pastagens", explicou o chefe.
Segundo Domit, nos próximos dias, após a colheita das culturas precoces, será iniciado o plantio da safrinha (milho, feijão, algodão e arroz). "As chuvas contribuíram para o bom desenvolvimento das culturas e hoje já se pode observar o fruto desse trabalho", avaliou. A vitrine procura divulgar alternativas de sistemas de produção utilizados na agricultura familiar, com destaque para o cultivo da mandioca consorciada com o caupi, milho, arroz.
Em outra área, foi destinada para a instalação do pomar dos empregados, com diversas espécies frutíferas. "A Vitrine ainda não está completa. Futuramente, serão instaladas outras unidades demonstrativas de sistemas agroflorestais, com espécies para agroenergia, por exemplo", finalizou.
Fonte:
Só Notícias
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