Ex-companheiro de Maria Célia foi preso e confessou o crime, mas não revelou motivação
Homem mata mulher por estrangulamento em Poconé

Às 19h30 de quinta-feira, Maria foi encontrada morta no chão do quarto de sua residência, vestida com uma blusa e calcinha, próximo à cama. Havia sangue no local e um rastro estava perto da cabeça. O corpo estava de bruços. Depois que policiais chegaram à residência, Maria foi encaminhada ao Pronto-Atendimento de Poconé, mas foi direto para o necrotério.

Antes disso, técnicos da Perícia Oficial e Identificação Técnica de Cuiabá (Politec) realizaram exame de criminalística na casa da vítima, como solicitado pelo o delegado de Polícia Civil de Poconé, responsável pelo caso, Valter Cardoso.

Ele ainda pediu a realização de uma necropsia, que foi realizada no Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá e deve dar o laudo oficial em 10 dias. A informação inicial do IML é que a causa morte seria traumatismo cranioencefálico (TCE).

O delegado diz que, por meio de informações anônimas, conseguiu chegar até o autor do crime, que foi preso em flagrante. "Eles estavam separados há 6 meses, mas ele ainda não disse o que motivou o crime. Ele disse apenas que a matou estrangulada com as mãos".

Segundo Valter, José também morava em Poconé, no bairro Boa Nova e trabalhava com pintura de carros.

Maria Célia é natural de Rondonópolis (212 km ao sul da Capital) e morava sozinha na residência na rua Antônio João, antiga casa de jogos Colibri, localizada na região central de Poconé.

Morte em Cuiabá

Jair Alcântara da Silva, 26, passou mal em casa, que fica no bairro Santa Rosa 2, na Capital e morreu momentos depois no Pronto-Socorro (PS). Por volta das 17h15 de quinta-feira, ele foi encontrado sozinho pelo pai com falta de respiração.

No PS foi detectado parada cardiorespiratória. O pai informou que ele não tinha problemas de saúde. Mas, era dependente químico há cerca de 1 mês. Segundo o IML, a causa da morte ainda é indeterminada. O laudo médico demora de 30 a 60 dias.