Mais de 700 mil alunos já acessaram notas do Enem
Mais de 700 mil estudantes já acessaram os resultados do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), entre as 22h de quinta-feira (13), quando o sistema entrou no ar, até as 15h de sexta (14), segundo balanço do MEC (Ministério da Educação).
As inscrições para o Sisu (Sistema de Seleção Unificada) do primeiro semestre de 2011 começam no domingo (16). O sistema unifica a oferta de vagas em universidades e institutos de ensino federais, em todo o país. Os estudantes são selecionados com base na pontuação do Enem, em três chamadas diferentes.
Nesta edição do Sisu, serão abertas 83.125 vagas em 83 instituições de ensino superior, sendo 39 universidades federais. Podem participar do Sisu os estudantes que fizeram a última edição do Enem. Os vestibulandos já podem acessar o sistema para consultar quais são as faculdades e os cursos participantes desta edição.
Problemas de acesso
Estudantes relataram, por e-mails ao R7, problemas para acessar a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Os primeiros relatos chegaram na manhã de sexta, mas eles persistem no período da tarde.
Ao informar o número de inscrição ou do CPF (Cadastro de Pessoa Física) e a senha, a página do exame na internet só disponibiliza as notas das provas anteriores a 2009, segundo vários alunos.
Alguns candidatos ainda reclamaram da ausência da correção da prova de redação. Ao recorrer para o atendimento por telefone, a espera, segundo os estudantes, é grande ou o sistema inoperante.
Segundo a assessoria de imprensa do MEC (Ministério da Educação), o único problema constatado foi com a recuperação de senhas – por terem esquecido as suas, os alunos solicitavam uma nova. Sem paciência para esperar que o sistema informasse o novo código por e-mail, eles pediam outra. Desta maneira, ao tentar acessar a página, a senha usada já estava errada, diz a assessoria.
Quanto ao atendimento por telefone, o MEC informa que, como o resultado foi liberado hoje, é “natural que o sistema fique sobrecarregado e demore um pouco mais”, mas que está normal. A reportagem fez o teste e conseguiu ser atendida na terceira tentativa para o número de contato disponibilizado pela pasta (0800 61 61 61).
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