Para atingir todos os públicos e divulgar todo o potencial do Estado durante o mundial a Secom e a Agecopa trabalharão em conjunto
A comunicação pode ser o diferencial de Mato Grosso, acredita secretário

Assim que as cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 foram anunciadas pela Fifa as atenções da imprensa de todo o mundo voltaram-se para elas. Fazendo o dever de casa os governadores, deputados, senadores, secretários e prefeitos já iniciaram os preparativos para receber atletas e turistas durante o mundial. E Mato Grosso não fica atrás.

Para cuidar da questão das obras de infraestrura e mobilidade urbana foram criadas a Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo de 2014 (Agecopa) e a Secretaria de Assuntos Extraordinários de Governo, que atuarão em parceria. E apesar de o futebol ser a estrela do evento cada município (Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo) deverá mostrar o que a cidade e o Estado têm de melhor e mais bonito.

Pensando na grandeza geográfica de Mato Grosso, na riqueza da fauna e da flora, com seus três biomas (Cerrado, Pantanal e Amazônia) e todas as belezas a serem mostradas a comunicação também receberá atenção especial. “Temos 12 subsedes no brasil e cada um vai querer puxar para o seu lado e aí a comunicação pode ser o nosso diferencial”, frisou o secretário de Comunicação do Estado, Osmar de Carvalho.

A movimentação turística tem sido muito comentada pelos gestores do Estado e a expectativa é de que quem vier assistir aos jogos aproveite também para conhecer os atrativos mato-grossenses. “O Mato grosso tem a Amazônia, o Cerrado, o Pantanal e nós temos que mostrar isso”, enfatiza Osmar, completando que para tanto a Secretaria Estadual de Comunicação (Secom) e a Agecopa trabalharão em conjunto.

Para garantir que todos os públicos sejam atingidos o secretário contou que as redes sociais (Orkut, Facebook, Twitter) farão parte das estratégias. Ele afirma que “se não tivermos o olhar voltado para as novas mídias, que estão crescendo cada vez mais, ficamos para trás”.

“Há um contingente enorme de pessoas que estão nessas novas mídias e não os atingimos com as mídias convencionais. E esse olhar é para atingir esses jovens que não são tão jovens, já que temos senhores e senhoras que estão aderindo cada vez mais essas novas mídias”, completou.