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Partido questiona a legitimidade das assinaturas coletadas para a criação do novo partido
PDT pede que Justiça cancele registro do Solidariedade
O PDT ingressou nesta quarta-feira (2) com um mandado de segurança no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pedindo que a Justiça Eleitoral anule o registro partidário concedido na semana passada ao Solidariedade, partido criado pelo deputado Paulinho da Força, ex-presidente do PDT em São Paulo.
O PDT alega que houveram irregularidades no processo de criação da nova sigla e cita o caso da contabilização de assinaturas falsas e da duplicação de assinaturas em alguns cartórios eleitorais. O partido ainda acusa Paulinho de utilizar a estrutura de sindicatos para falsificar e arregimentar assinaturas, o que é proibido por lei.
"Nosso inconformismo decorre dos métodos fraudulentos adotados por seu mentor, Paulo Pereira da Silva, e o seu grupo sindical, utilizando-se da estrutura da Central Sindical a que está inextricavelmente ligado para estruturar seu novo partido, fazendo uso de assinaturas falsificadas, listagens de servidores do legislativo e de outras categorias sindicalizadas que sequer suspeitavam que seus nomes estavam sendo usados", diz o mandado de segurança.
Bancada do Solidariedade terá de 30 a 35 deputados
TSE aprova criação do partido Solidariedade
Os pedetistas pedem que o caso seja analisado em regime de urgência, alegando que pode ser diretamente afetado pela criação do Solidariedade, já que o grupo de Paulinho no PDT deve seguí-lo no novo partido, fazendo com o que o PDT perca recursos do fundo partidário e tempo de TV.
Em nota distribuída no fim da tarde, Paulinho afirma que o PDT agiu em "um ato de claro desespero". O deputado destaca que as assinaturas contestadas pelo PDT não foram computadas no processo de criação do partido porque acabaram descartadas.
"O PDT quer criar um factoide para desestimular os parlamentares que pretendem migrar para a nova legenda. O TSE reconheceu que o partido tem representatividade desde seu nascimento, coisa que, não é de hoje, vem faltando ao PDT, legenda comandada de forma centralizada, pouco democrática e por pessoas que não têm votos", diz a nota.
O PDT alega que houveram irregularidades no processo de criação da nova sigla e cita o caso da contabilização de assinaturas falsas e da duplicação de assinaturas em alguns cartórios eleitorais. O partido ainda acusa Paulinho de utilizar a estrutura de sindicatos para falsificar e arregimentar assinaturas, o que é proibido por lei.
"Nosso inconformismo decorre dos métodos fraudulentos adotados por seu mentor, Paulo Pereira da Silva, e o seu grupo sindical, utilizando-se da estrutura da Central Sindical a que está inextricavelmente ligado para estruturar seu novo partido, fazendo uso de assinaturas falsificadas, listagens de servidores do legislativo e de outras categorias sindicalizadas que sequer suspeitavam que seus nomes estavam sendo usados", diz o mandado de segurança.
Bancada do Solidariedade terá de 30 a 35 deputados
TSE aprova criação do partido Solidariedade
Os pedetistas pedem que o caso seja analisado em regime de urgência, alegando que pode ser diretamente afetado pela criação do Solidariedade, já que o grupo de Paulinho no PDT deve seguí-lo no novo partido, fazendo com o que o PDT perca recursos do fundo partidário e tempo de TV.
Em nota distribuída no fim da tarde, Paulinho afirma que o PDT agiu em "um ato de claro desespero". O deputado destaca que as assinaturas contestadas pelo PDT não foram computadas no processo de criação do partido porque acabaram descartadas.
"O PDT quer criar um factoide para desestimular os parlamentares que pretendem migrar para a nova legenda. O TSE reconheceu que o partido tem representatividade desde seu nascimento, coisa que, não é de hoje, vem faltando ao PDT, legenda comandada de forma centralizada, pouco democrática e por pessoas que não têm votos", diz a nota.
Fonte:
Do R7
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/7380/visualizar/
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