Segundo o escrivão da Delegacia de Mariluz, Edson Lima de Almeida, a denúncia foi feita ao Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), que acionou a polícia. A mulher não demonstrava sinais de agressão física, embora estivesse debilitada em razão de ter passado vários anos sem assistência médica. Durante esse período apenas uma de suas irmãs a visitava. Ela alegou à polícia que tinha medo de denunciar a situação em que a irmã era mantida.
Ao fazer uma vistoria na casa, os policiais encontraram um revólver calibre 38 e uma espingarda calibre 36, ambos sem registro, o que levou Ribeiro a ser indiciado também por porte ilegal de armas. De acordo com Almeida, o tapeceiro alegou apenas que considerava "normal" o fato de manter a mulher presa na casa.
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