Segundo Obama, os Estados Unidos estão trabalhando em planos para estimular o presidente do Egito, Hosni Mubarak, a deixar o poder, em meio à revolta popular no país, e que os detalhes da transição política cabem aos cidadãos egípcios.
O presidente americano afirmou que, a seu ver, "algumas discussões" começaram neste sentido e voltou a advertir para os ataques contra jornalistas, manifestantes e ativistas de direitos humanos.
"Continuaremos a ser transparentes, opondo-nos à violência como uma resposta à crise", disse Obama, durante uma coletiva de imprensa ao lado do primeiro-ministro canadense, Stephen Harper.
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