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Política
Domingo - 13 de Fevereiro de 2011 às 07:39
Por: Sissy Cambuim

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Ao receber o promotor de Cidadania e Defesa do Consumidor do Ministério Público, Alexandre Guedes, e o prefeito Chico Galindo (PTB) para uma visita ao Hospital e Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (HSPMC) na tentativa de resolver o problema de superlotação no sistema de saúde pública da Capital, o secretário municipal de saúde, Maurélio Ribeiro, voltou a ressaltar que o problema se deve aos pacientes que vêm de outras cidades.

A situação, que gerou um caos da saúde pública sendo, inclusive, alvo de uma CPI instaurada na Assembleia no ano passado, ficou ainda pior com a paralisação dos médicos do Pronto-Socorro de Várzea Grande. O problema vem se arrastando por vários anos, mas na última semana as duas secretarias municipais, juntamante com a pasta estadual e o Poder Judiciário, têm se reunido para tentar resolver o impasse.

“A secretaria garante leitos suficientes para atender a população de Cuiabá”, assegurou Maurélio, depois que o prefeito informou ao promotor a realização de convênios que aumentaram as vagas na Capital. “Foram aproximadamente 100 leitos conveniados nos Hospitais Santa Helena, Santa Casa e Hospital Militar para atender a demanda", ressaltou Galindo. No entanto, o secretário reconhece que não é possível atender a todos os pacientes que chegam nas unidades do município. “Temos um número de leitos insuficientes para atender todo o Mato Grosso”, explicou.

Guedes, por sua vez, pediu ao prefeito e ao secretário que lhe encaminhassem um relatório apontando quantos pacientes de Várzea Grande estão internados no HPSMC e quantos são oirundos de outras cidades. De acordo com ele, cada município tem que dar a devida importância à saúde e, com a lista em mãos, pretende chamar a responsabilidade dos gestores municipais.





Fonte: RD News

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