A operação, feita pela Secretaria da Fazenda, Fundação de Proteção e Defesa ao Consumidor (Procon), Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP), Agência Nacional do Petróleo (ANP) e Departamento de Controle de Uso de Imóveis (Contru), foi realizada em diversas regiões da capital.
Na Vila Mariana, na Zona Sul de São Paulo, uma das bombas de gasolina de um posto estava fora dos parâmetros aceitáveis. O gerente do estabelecimento, de 65 anos, foi preso em flagrante. Ele pagou fiança e responderá ao processo em liberdade. O Instituto de Criminalística deverá fazer perícia no local.
Também na Zona Sul, no Ipiranga, a equipe encontrou cinco frascos de aditivo vencidos em fevereiro de 2007 e dois extintores de incêndio sem carga expostos à venda. O responsável pelo estabelecimento, um homem de 37 anos, foi preso. Segundo ele, por ter comprado o posto recentemente, não tinha conhecimento que os materiais apresentavam irregularidades. As peças foram apreendidas. O empresário foi solto após pagar a fiança.
Um estabelecimento no Belém, na Zona Leste, também foi alvo da blitz. Os técnicos do Procon apuraram que em dois dos quatro tanques de combustível instalados havia gasolina em desacordo com as normas vigentes.
O responsável pelo posto, de 58 anos, foi preso, mas liberado depois. O estabelecimento foi lacrado pelo Contru.
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