De acordo com a delegada titular de Homicídios, Maritza Haisi, o pai estava sozinho em casa com o bebê e outro filho, de dois anos de idade, enquanto a mãe trabalhava. "Ele alegou que sofre de distúrbio psicológico, tem crises de descontrole e está fazendo tratamento", disse a delegada. Quando o bebê começou a chorar, o pai teria tido uma "crise de ira". "Ele admitiu que deu socos e tapas", relatou Haisi. Como a criança chorava ainda mais forte, ele a teria colocado no berço e dado mamadeira.
No entanto, logo teria percebido que ela estava com a "barriga dura". Fez um chá, mas o bebê estava desfalecido. O pai teria chamado, então, a avó paterna das crianças que mora próximo. Imediatamente, ela correu com o bebê até o Corpo de Bombeiros, mas os policiais não conseguiram reanimá-la. Uma ambulância do serviço de emergência foi chamado, mas os médicos também não tiveram sucesso. Levada para o Hospital do Trabalhador, a criança chegou morta.
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