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Política
Sábado - 19 de Fevereiro de 2011 às 15:12
Por: Pollyana Araújo

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O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), desembargador José Silvério Gomes, revela a dificuldade em executar grandes ações no Poder Judiciário diante do período crítico em que assumiu o cargo, ao mesmo tempo em que comemora o fato do TJMT estar entre os cinco mais ágeis do país.

Além disso, logo que a situação se “acalmou”, iniciou o processo de transição da presidência da Corte, o que o impossibilitou de promover algumas mudanças. Ele será substituído pelo desembargador Rubens de Oliveira, que vai tomar posse do cargo no próximo dia 1º.

Ele pondera que, “felizmente nessa gestão o TJMT ficou mais transparente e a situação mais apaziguada”, ao se referir à turbulência da época em que foi escolhido para o comando do órgão em “mandato tampão” em substituição ao desembargador Mariano Travassos, afastado por decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em março do ano passado.

Apesar do “déficit” de desembargadores, Silvério assegura que em meio a um esforço concentrado dos magistrados toda a demanda vem sendo analisada pelo Tribunal. De 30, só tem 16 desembargadores julgando processos. “Quem entende a situação resolveu dobrar a carga horária de trabalho”.

Embora o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) tenha determinado o retorno dos 10 aposentados, ainda há vagas que ainda não foram preenchidas até que o processo do juiz Fernando Miranda seja julgado pelo CNJ.
 






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