Diogo defende Lei, mas não leva desaforo para casa
Na piscina, um dos assuntos de Diogo, Wesley, Talula e Maria na tarde deste sábado (19) foi a Lei Maria da Penha, que protege as mulheres que sofrem agressões físicas no âmbito doméstico ou familiar.
Maria perguntou Diogo se ele teria coragem de bater em uma mulher caso levasse um tapa na cara. Sem entender direito o questionamento da atriz, o coreógrafo já se alterou e não pediu as palavras.
- Eu revido! Quem é ela para bater em mim? A ação é a mesma. Só se eu tiver errado, aí não faço nada.
Talula se assustou com a resposta do amigo e questionou se, por exemplo, sua mulher o visse com outra na cama, qual seria sua reação. O brother se explicou e disse que depende da situação. No caso perguntado por Talula, ele respondeu que nada faria, pois estaria errado. Mas se uma menina qualquer ou uma ficante agredi-lo, ele não ficaria parado.
- Depois da Maria da Penha, toda mulher se acha no direito de bater.
Na mesma conversa, Wesley disse que jamais teria coragem de bater em uma mulher. E Talula contou a história de uma prima que, segundo ela, foi morta pelo marido violento.
- Ele chegada todo dia bêbado e batia nela, dava murros mesmo. Ela falava para a mãe que se machucou na aula de boxe. Teve um dia que ela cansou de apanhar e foi dar queixa. Ele foi preso e quando ela estava arrumando as coisas para fugir, ele chegou em casa e deu um tiro na boca dela.
A modelo explicou que, na época não existia a Lei Maria da Penha e o agressor foi detido por apenas um dia. Uma semana depois, o próprio marido da prima se suicidou.
Na mesma conversa, Diogo se explicou e disse que também existem homens covardes e que “a lei é válida, mas precisa ser bem feita”. O brother ainda citou o caso do goleiro Bruno. Ele acredita que o ex-jogador deixará a cadeia assim que a mídia se esquecer do caso
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