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MT "está no bolo" de US$ 2 milhões para recuperar áreas degradadas
Um esforço conjunto entre o Governo Federal, a Organização das Nações para Agricultura e Alimentação (FAO) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) prevê uma injeção de investimentos nos próximos dezoito meses para recuperação de áreas degradas na Amazônia. Os recursos, provenientes de convênio firmado, ainda no ano passado, entre as instituições, prevê um capital de US$ 2,25 milhões para, de acordo com o próprio governo, a reincorporarão dessas áreas ao processo de produção agropecuária sustentável.
O repasse de recursos será feito após análise das demandas e necessidades locais. Até o momento, o governo ainda não estimou de que maneira será rateada entre os Estados a quantia prevista a ser investida. Compõem a Amazônia Legal Brasileira o Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e grande parte dos estados do Maranhão e Mato Grosso.
Estima-se que somente nessa região existam 16 milhões de hectares de pastagens degradas, além de 17 a 18 milhões de hectares de áreas desmatadas abandonadas pelos produtores após um período de exploração agrícola, segundo o governo. No Brasil, a área de pastagens degrada chega próximo à casa dos 70 milhões de hectares.
Mesmo com o convênio já firmado entre as partes, o governo ainda precisa saber o total de áreas a serem beneficiadas entre as unidades da federação membros da Amazônia Legal. Isto porque a quantidade atendida pela medida ainda não foi calculada e somente após as análises dos locais serão recuperados o governo deve ter a previsão.
Pelo convênio celebrado, governo e as entidades participantes pretendem atuar em duas frentes: estimulando a diversificação e aumentar a produção de alimentos, energia e madeira nas áreas degradadas como contribuir para redução do desmatamento da floresta nativa.
A região da Amazônia Legal compreende uma superfície de aproximadamente 5.217.423 km² e correspondente a cerca de 61% do território brasileiro.
O repasse de recursos será feito após análise das demandas e necessidades locais. Até o momento, o governo ainda não estimou de que maneira será rateada entre os Estados a quantia prevista a ser investida. Compõem a Amazônia Legal Brasileira o Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e grande parte dos estados do Maranhão e Mato Grosso.
Estima-se que somente nessa região existam 16 milhões de hectares de pastagens degradas, além de 17 a 18 milhões de hectares de áreas desmatadas abandonadas pelos produtores após um período de exploração agrícola, segundo o governo. No Brasil, a área de pastagens degrada chega próximo à casa dos 70 milhões de hectares.
Mesmo com o convênio já firmado entre as partes, o governo ainda precisa saber o total de áreas a serem beneficiadas entre as unidades da federação membros da Amazônia Legal. Isto porque a quantidade atendida pela medida ainda não foi calculada e somente após as análises dos locais serão recuperados o governo deve ter a previsão.
Pelo convênio celebrado, governo e as entidades participantes pretendem atuar em duas frentes: estimulando a diversificação e aumentar a produção de alimentos, energia e madeira nas áreas degradadas como contribuir para redução do desmatamento da floresta nativa.
A região da Amazônia Legal compreende uma superfície de aproximadamente 5.217.423 km² e correspondente a cerca de 61% do território brasileiro.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/71656/visualizar/
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