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Começa julgamento, acusado se diz inocente
Já começou durante esta manhã no Fórum de Várzea Grande, o julgamento de um caso de violência sexual contra uma criança de 1 ano e 11 meses ocorrido em 2009 que chocou a população mato-grossense. Os acusados são o padrasto Marcondes Dias de Moura e mãe da criança. O crime foi praticado com requintes de crueldade, e o acusado ainda queimou a parte genital da criança com uma panela quente e também seu pé que ficou vários dias em tratamento sob risco se ser amputado. Em entrevista ao repórter Pedro Pinto da Rádio CBN Cuiabá agora pela manhã direto do fórum, Marcondes alegou ser inocente e diz que caso seja condenado, a Justiça estará condenando um homem justo e inocente. Ele se diz vítima de um armação dos avós da crinça e de sua mãe que pensava que ele a estaria traindo com sua própria irmã.
Azenil presenciou toda violência e não impediu. O caso foi descoberto em 27 de abril de 2009, cerca de um mês após a vítima ser internada pelo avô paterno Luiz Lima de Oliveira, 63, no Pronto-Socorro em estado de infecção generalizada e quadro de desnutrição grave. Ele desconfiou da violência e denunciou. Hoje a vítima está com quase três anos, passou por várias cirurgias, mas ainda sofre com as sequelas. A queimadura necrosou a região vaginal da criança e somente após o tratamento médico foi constatada a agressão sexual. Quase 2 anos depois, N.F. ainda usa fraldas e está com a bolsa de colostomia (exteriorização do intestino na parede abdominal). O procedimento é indicado quando ocorre obstrução intestinal, no caso da menina possivelmente pela penetração durante o estupro.
Azenil de Oliveira e Marcondes Dias de Moura foram denunciados pelo Ministério Público Estadual por atentado violento ao pudor e tentativa de homicídio qualificado. O julgamento começou às 9h. O julgamento deve ser longo e segundo a promotora da Vara de Violência Doméstica de Várzea Grande, Sasenazy Daufenbach, a tese de acusação é baseada em uma série de provas como depoimentos, laudos, estudos psicosociais que foram feitos. Além dos depoimentos dos próprios acusados.
O crime foi denunciado em abril de 2009. De acordo com o MPE, o padrasto da menina teria aproveitado a ausência da mãe para cometer abusos sexuais contra a menor. Segundo a denúncia, isso teria acontecido duas vezes.
Azenil presenciou toda violência e não impediu. O caso foi descoberto em 27 de abril de 2009, cerca de um mês após a vítima ser internada pelo avô paterno Luiz Lima de Oliveira, 63, no Pronto-Socorro em estado de infecção generalizada e quadro de desnutrição grave. Ele desconfiou da violência e denunciou. Hoje a vítima está com quase três anos, passou por várias cirurgias, mas ainda sofre com as sequelas. A queimadura necrosou a região vaginal da criança e somente após o tratamento médico foi constatada a agressão sexual. Quase 2 anos depois, N.F. ainda usa fraldas e está com a bolsa de colostomia (exteriorização do intestino na parede abdominal). O procedimento é indicado quando ocorre obstrução intestinal, no caso da menina possivelmente pela penetração durante o estupro.
Azenil de Oliveira e Marcondes Dias de Moura foram denunciados pelo Ministério Público Estadual por atentado violento ao pudor e tentativa de homicídio qualificado. O julgamento começou às 9h. O julgamento deve ser longo e segundo a promotora da Vara de Violência Doméstica de Várzea Grande, Sasenazy Daufenbach, a tese de acusação é baseada em uma série de provas como depoimentos, laudos, estudos psicosociais que foram feitos. Além dos depoimentos dos próprios acusados.
O crime foi denunciado em abril de 2009. De acordo com o MPE, o padrasto da menina teria aproveitado a ausência da mãe para cometer abusos sexuais contra a menor. Segundo a denúncia, isso teria acontecido duas vezes.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/71643/visualizar/
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