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TJMT confirma que servidores manipularam processos
O desembargador Márcio Vidal, novo corregedor do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) e supervisor da Comissão de Auditoria Técnica de Tecnologia da Informação, confirmou, nesta terça-feira (1), a manipulação na distribuição de processos com a participação de servidores do Judiciário. O relatório da comissão foi concluído há cerca de 30 dias, informa Vidal.
Segundo o magistrado, o documento com o resultado da investigação já foi encaminhado ao então ex-presidente do TJMT, desembargador José Silvério, com cópia à corregedora do Conselho Nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon. Agora, deverá ser aberto um processo de sindicância.
“O relatório foi entregue ao Silvério e apontou falhas no sistema, manipulação e o envolvimento de servidores”, enfatiza. A auditoria técnica foi realizada nas dependências da Dejaux e da Coordenadoria de Tecnologia da Informação (TI).
Em recente audiência com a conselheira do CNJ, o supervisor da comissão disse ter sugerido a elaboração de um único software para o Poder Judiciário em âmbito nacional e, com isso, os tribunais passariam a ser fiscalizados pelo próprio Conselho, dando mais credibilidade e imparcialidade aos trâmites processuais.
As investigações iniciaram em março do ano passado, quando o ex-coordenador do Dejaux, Mauro Ferreira Filho, foi flagrado por outra funcionária praticando atos considerados "estranhos". Na época, o próprio CNJ realizou inspeções no setor, em Mato Grosso.
Segundo o magistrado, o documento com o resultado da investigação já foi encaminhado ao então ex-presidente do TJMT, desembargador José Silvério, com cópia à corregedora do Conselho Nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon. Agora, deverá ser aberto um processo de sindicância.
“O relatório foi entregue ao Silvério e apontou falhas no sistema, manipulação e o envolvimento de servidores”, enfatiza. A auditoria técnica foi realizada nas dependências da Dejaux e da Coordenadoria de Tecnologia da Informação (TI).
Em recente audiência com a conselheira do CNJ, o supervisor da comissão disse ter sugerido a elaboração de um único software para o Poder Judiciário em âmbito nacional e, com isso, os tribunais passariam a ser fiscalizados pelo próprio Conselho, dando mais credibilidade e imparcialidade aos trâmites processuais.
As investigações iniciaram em março do ano passado, quando o ex-coordenador do Dejaux, Mauro Ferreira Filho, foi flagrado por outra funcionária praticando atos considerados "estranhos". Na época, o próprio CNJ realizou inspeções no setor, em Mato Grosso.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/71126/visualizar/
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