Em um evento elegante apresentado pelo jornalista Larry King, cerca de 1.500 convidados, entre os quais estavam o presidente do México e o Nobel de Literatura Gabriel García Márquez, percorreram na terça-feira o edifício assimétrico, que será aberto ao público neste mês.
Situado no coração de um dos mais elegantes bairros residenciais da Cidade do México, o museu Soumaya, que tem o nome da falecida esposa de Slim, terá cerca de 60 mil artefatos dispostos em seis salas de exposição. Será um dos maiores museus da América Latina.
Slim - que, segundo a revista Forbes, possui 53,5 bilhões de dólares -, fez sua fortuna com telecomunicações e hoje controla lojas varejistas, mineradoras e companhias de perfuração petrolífera. Ele atribuiu seu interesse por arte à sua mulher, Soumaya, falecida em 1999.
O museu vai abrigar uma das mais importantes coleções mundiais de esculturas de Auguste Rodin, além de exibir com destaque trabalhos dos muralistas mexicanos Rufino Tamayo e Diego Rivera.
O presidente Felipe Calderón disse à Reuters no evento que ficou impressionado com a diversidade das obras do museu.
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