Com ele a Polícia encontrou R$ 8,1 mil em notas falsas de R$ 50 em casa
Estelionatário é preso em Cuiabá

Ele disse que foi preso há menos de 10 dias quando foi flagrado com notas falsas. As que foram localizadas na casa eram as que "haviam sobrado". Disse que estava desempregado e que não passaria o dinheiro para frente. Mas para o comandante do 3º Batalhão da PM, tenente-coronel Igley Alves de Almeida Costa, com certeza muitas das notas já foram repassadas para comerciantes da região. Segundo ele, caso estas pessoas passem as notas falsas para frente e sejam flagradas também podem responder pelo mesmo crime. A orientação é que procurem a Polícia para denunciar o fato.

A primeira suspeita é que houvesse droga na casa do acusado. Mas o armamento pesado também surpreendeu os policiais. Marildo, disse que é técnico em refrigeração e que a balança eletrônica apreendida na casa dele é para conserto. Vários eletroeletrônicos foram recolhidos e ele terá que apresentar a nota fiscal para retirar os equipamentos, que alega terem sido comprados pela esposa e sogra.

Segundo os PMs, além do crime de estelionato, Marildo responde por 2 homicídios, ocorridos nos anos de 92 e 94. Ele protesta e disse que nos dois casos foi apenas considerado suspeito. Dentro da casa ainda havia uma carteira falsificada de gratuidade de transporte coletivo para deficientes físico, com a foto do acusado. O acusado vinha sendo monitorado por policiais do Serviço de Inteligência do 3º Batalhão. Além do estelionato, o acusado vai responder por crime de porte de munição de uso restrito.

Combustível - Na noite de segunda-feira (28) um homem foi preso com R$ 650 reais em moeda falsa, no bairro Cidade Alta, na Capital. Ele foi flagrado por policiais militares logo depois de trocar 3 notas falsas em um posto de combustível e foi trazido à Superintendência da Polícia Federal, em Cuiabá. O atendente do posto desconfiou da autenticidade das cédulas após o pagamento. Ele acionou a PM que fez rondas na região e acabou prendendo o homem. As cédulas ainda serão periciadas para aferir sua autenticidade. Comprovada a fraude, o homem pode pegar de 3 a 12 anos de reclusão de acordo com o art. 289 do Código Penal Brasileiro.