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PR não pretende tomar atitude sobre afastamento de Murilo e Zaeli
O presidente regional do Partido da República, deputado federal Wellington Fagundes, afirmou que a legenda não tomará nenhuma atitude sobre sobre o afastamento do prefeito e vice de Várzea Grande, Murilo Domingos e Tião da Zaeli, aprova pela câmara, se não for "provocado". Segundo ele, o diretório não tinha conhecimento deste racha entre integrantes do partido no município. Na votação que aprovou o afastamento de Murilo e Zaeli, os vereadores do próprio PR foram favoráveis.
O secretário-geral do partido, deputado estadual Emanuel Pinheiro, em reportagem do Diário de Cuiabá, afirmou que faltou ao ex-chefe do Executivo um bom articulador entre a câmara e o executivo. Para ele, houve uma falta de diálogo que acabou culminando neste processo de afastamento, além de problemas administrativos que tornaram a gestão difícil.
Conforme Só Notícias já informou, por unanimidade, a câmara de Várzea Grande aprovou o requerimento para afastar Murilo e Tião. O pedido foi feito pelo vereador Hilton Gusmão (PV). Ontem à tarde, o presidente do Poder Legislativo, João Madureira (PSC), assumiu interinamente o comando do município pelo prazo de 180 dias ou enquanto durar os trabalhos da Comissão Processante instalada para investigar as contas da prefeitura, referentes a gestão de 2009, reprovadas pela câmara.
Todavia, em nota oficial, Murilo afirmou que irá recorrer à Justiça contra a decisão dos vereadores. O prefeito afastado alega que a decisão foi arbitrária e não teve a possibilidade de apresentar defesa sobre as acusações.
O secretário-geral do partido, deputado estadual Emanuel Pinheiro, em reportagem do Diário de Cuiabá, afirmou que faltou ao ex-chefe do Executivo um bom articulador entre a câmara e o executivo. Para ele, houve uma falta de diálogo que acabou culminando neste processo de afastamento, além de problemas administrativos que tornaram a gestão difícil.
Conforme Só Notícias já informou, por unanimidade, a câmara de Várzea Grande aprovou o requerimento para afastar Murilo e Tião. O pedido foi feito pelo vereador Hilton Gusmão (PV). Ontem à tarde, o presidente do Poder Legislativo, João Madureira (PSC), assumiu interinamente o comando do município pelo prazo de 180 dias ou enquanto durar os trabalhos da Comissão Processante instalada para investigar as contas da prefeitura, referentes a gestão de 2009, reprovadas pela câmara.
Todavia, em nota oficial, Murilo afirmou que irá recorrer à Justiça contra a decisão dos vereadores. O prefeito afastado alega que a decisão foi arbitrária e não teve a possibilidade de apresentar defesa sobre as acusações.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/70831/visualizar/
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