Não há viabilidade, segunda a empresa, a participação na parte financeira de um possível negócio. A fornecedora de material esportivo apenas seria parceria no marketing com o jogador.
- Não vamos participar dessa parte de pagar salário, caso exista a negociação, como aconteceu na outra vez. Já a parte mercadológica seria possível - explicou ao LANCENET! Tulio Formicola, diretor de marketing esportivo da Olympikus.
O fato de o clube e a empresa terem vendidos 1,1 milhão de camisas do Flamengo na conquista do Campeonato Brasileiro de 2009, quando o Imperador foi um dos destaques, não é um argumento que poderia convencer a empresa a mudar de ideia.
- O retorno foi muito bom, mas não foi somente por causa do Adriano. Nós vendemos camisas do Flamengo. O time tinha melhorado e Adriano fez parte de uma equipe vencedora. Naquele momento tínhamos nos comprometido a ajudar no pagamento dos salários e cumprimos - explicou Formicola.
Comentários