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Ministério da Agricultura mapeará dívida rural em Mato Grosso
Mato Grosso recebeu sinalização positiva do Ministério da Agricultura para pleito do setor produtivo que amarga dívida de aproximadamente R$ 2 bilhões - que preconiza o colapso na produção de alimentos. Em reunião realizada ontem no MA, em Brasília, o secretário-chefe da Casa Civil, Éder Moraes, conseguiu aval do secretário-executivo, José Gerardo Fontelles, para a realização de mapeamento do déficit da área. A abertura dada pelo governo federal foi interpretada como via para assegurar, em acordo a ser intermediado pelo governador Silval Barbosa -um novo modelo para quitação do saldo devedor.
Encontro marcado para a próxima segunda-feira, na Casa Civil, discute com representantes do setor produtivo as ações a serem realizadas para estruturar o relatório. Ainda não há prazo estipulado para conclusão dos trabalhos - mas existe pressa para finalização devido à necessidade de resposta dos segmentos interessados.
"Houve uma abertura para que seja organizada a estratificação de toda a situação para conseguir um alinhamento com o Ministério da Agricultura", explicou Éder. O diagnóstico abrangerá período compreendido entre 2004 e 2007 -marcado por grandes operações financeiros dos setores produtivos como empréstimos via Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), por meio do FCO (Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste) e ainda junto ao BNDES.
A crise no setor foi mais acirrada nos anos de 2005 e 2006 - período que pontua a inadimplência. Passado o momento considerado mais temeroso, o setor produtivo sustenta a incapacidade de honrar com os compromissos e solicitam, novamente, respaldo do Executivo estadual para revisão do quadro. A taxa de juros cobrada nas operações é questionada. Por intermédio da Casa Civil, produtores esperam apoio do governo federal para garantir novos moldes para o pagamento das dívidas.
A evolução do setor, que coloca Mato Grosso no centro das atenções do país pela capacidade produtiva, colabora como garantia de respaldo. Silval tenta ajudar, ciente de que a falta de vias alternativas pode gerar situação delicada -com a queda da produção. A Casa Civil também discute com representantes da Justiça apoio no sentido de "barrar" liminares para sequestro de maquinários - garantido por instituições credoras.
O chefe do Executivo estadual está confiante sobre as chances de o Estado conseguir solução para o pleito. Durante a gestão do ex-governador Blairo Maggi (PR) a classe garantiu aval, por meio de revisão do saldo devedor - em novos patamares para pagamento. No entanto, segundo Éder, o setor amarga dificuldades em razão de parâmetros utilizados para aplicação de taxas - responsáveis pela continuidade dos débitos pagos às instituições.
Encontro marcado para a próxima segunda-feira, na Casa Civil, discute com representantes do setor produtivo as ações a serem realizadas para estruturar o relatório. Ainda não há prazo estipulado para conclusão dos trabalhos - mas existe pressa para finalização devido à necessidade de resposta dos segmentos interessados.
"Houve uma abertura para que seja organizada a estratificação de toda a situação para conseguir um alinhamento com o Ministério da Agricultura", explicou Éder. O diagnóstico abrangerá período compreendido entre 2004 e 2007 -marcado por grandes operações financeiros dos setores produtivos como empréstimos via Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), por meio do FCO (Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste) e ainda junto ao BNDES.
A crise no setor foi mais acirrada nos anos de 2005 e 2006 - período que pontua a inadimplência. Passado o momento considerado mais temeroso, o setor produtivo sustenta a incapacidade de honrar com os compromissos e solicitam, novamente, respaldo do Executivo estadual para revisão do quadro. A taxa de juros cobrada nas operações é questionada. Por intermédio da Casa Civil, produtores esperam apoio do governo federal para garantir novos moldes para o pagamento das dívidas.
A evolução do setor, que coloca Mato Grosso no centro das atenções do país pela capacidade produtiva, colabora como garantia de respaldo. Silval tenta ajudar, ciente de que a falta de vias alternativas pode gerar situação delicada -com a queda da produção. A Casa Civil também discute com representantes da Justiça apoio no sentido de "barrar" liminares para sequestro de maquinários - garantido por instituições credoras.
O chefe do Executivo estadual está confiante sobre as chances de o Estado conseguir solução para o pleito. Durante a gestão do ex-governador Blairo Maggi (PR) a classe garantiu aval, por meio de revisão do saldo devedor - em novos patamares para pagamento. No entanto, segundo Éder, o setor amarga dificuldades em razão de parâmetros utilizados para aplicação de taxas - responsáveis pela continuidade dos débitos pagos às instituições.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/70304/visualizar/
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