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Assaltantes de bancos tinham crime como profissão, diz PJC
A Gerência de Combate ao Crime Organizado, da Polícia Judiciária Civil, concluiu as investigações da operação Lacraia, que resultou na prisão de uma quadrilha responsável pelo roubo de três agências bancárias do interior do Estado de Mato Grosso. O inquérito policial foi encaminhado na semana passada ao juiz da Comarca de Campo Novo do Parecis (396 km a Noroeste). Dez integrantes da quadrilha foram indiciados e oito tiveram prisão preventiva decretadas e cumpridas, na quinta-feira (17), dentro da cadeia.
Onze pessoas ligadas à quadrilha foram presas no dia 18 de janeiro deste ano, na operação Lacraia. O bando é responsável pelos assaltos os Bancos do Brasil das cidades de Aripuanã, no dia 3 de março de 2010, Nova Mutum, em 02 de junho de 2010, e Campo Novo do Parecis, no dia 2 de dezembro de 2010, na modalidade Novo Cangaço.
Os roubos foram praticados pela quadrilha liderada por Sílvio César de Araújo, 37 anos, o “Cabelo de Bruxa”, bandido com vasto histórico criminal, com a participação efetiva de Edivalson Próspero da Silva (nome verdadeiro), 44, o “Tiozinho” - preso com o nome falso de Paulo Alves de Souza -; Clovis da Silva Veiga, 26, o “Branquinho”; José Hamilton da Silva, 24 anos, o “Ceará”; Carlos Henrique da Silva Júnior, o “Barbicha” (foragido); Wellington Xavier de Campos, o “Boi” (foragido); Cícero Fernando Santiago Neto (nome verdadeiro), 24, o “Fernando Bombado”- preso com o nome de Fernando Cícero de Oliveira Mendes -; e Sérgio Nunes da Silva, 26, o “Lacraia”.
Os oito bandidos são considerados pessoas que adotaram o crime como profissão. Todos são processados e alguns com mandados de prisão em aberto, que circulavam livremente usando documentos falsos e praticando crimes. “Entendemos que manter esses indivíduos custodiados será necessário, pois acreditamos que seria a única forma de assegurar a aplicação da lei penal, vez que se trata de pessoas que adotaram o crime como profissão e, uma vez soltos, mudam de identidade e endereço e, o pior, voltam a atividade”, alegou o delegado Luciano Inácio ao pedir a prisão preventiva. .
O delegado Luciano Inácio da Silva, indiciou os acusados por tentativa de homicídio, perigo para a vida ou saúde de outrem, roubo qualificado por lesão corporal de natureza grave, formação de quadrilha, posse ilegal de armas, uso de documentos falso e falsidade ideológica.
Inácio disse que a participação dos acusados nos roubos, principalmente no praticado ao banco de Campo Novo do Parecis, está assegurada num conjunto de provas formado por entrevistas registradas em relatórios, declarações de vítimas e testemunhas, reconhecimento por meio de fotografia, apreensão de objetos (armas, munições, coletes a prova de balas e vestuários camuflado) e outros.
De acordo com Inácio, na logística surgiram outros personagens, ora ofertando munição para o armamento da quadrilha, ora ajudando a esconder o produto do crime. (assessoria)
Onze pessoas ligadas à quadrilha foram presas no dia 18 de janeiro deste ano, na operação Lacraia. O bando é responsável pelos assaltos os Bancos do Brasil das cidades de Aripuanã, no dia 3 de março de 2010, Nova Mutum, em 02 de junho de 2010, e Campo Novo do Parecis, no dia 2 de dezembro de 2010, na modalidade Novo Cangaço.
Os roubos foram praticados pela quadrilha liderada por Sílvio César de Araújo, 37 anos, o “Cabelo de Bruxa”, bandido com vasto histórico criminal, com a participação efetiva de Edivalson Próspero da Silva (nome verdadeiro), 44, o “Tiozinho” - preso com o nome falso de Paulo Alves de Souza -; Clovis da Silva Veiga, 26, o “Branquinho”; José Hamilton da Silva, 24 anos, o “Ceará”; Carlos Henrique da Silva Júnior, o “Barbicha” (foragido); Wellington Xavier de Campos, o “Boi” (foragido); Cícero Fernando Santiago Neto (nome verdadeiro), 24, o “Fernando Bombado”- preso com o nome de Fernando Cícero de Oliveira Mendes -; e Sérgio Nunes da Silva, 26, o “Lacraia”.
Os oito bandidos são considerados pessoas que adotaram o crime como profissão. Todos são processados e alguns com mandados de prisão em aberto, que circulavam livremente usando documentos falsos e praticando crimes. “Entendemos que manter esses indivíduos custodiados será necessário, pois acreditamos que seria a única forma de assegurar a aplicação da lei penal, vez que se trata de pessoas que adotaram o crime como profissão e, uma vez soltos, mudam de identidade e endereço e, o pior, voltam a atividade”, alegou o delegado Luciano Inácio ao pedir a prisão preventiva. .
O delegado Luciano Inácio da Silva, indiciou os acusados por tentativa de homicídio, perigo para a vida ou saúde de outrem, roubo qualificado por lesão corporal de natureza grave, formação de quadrilha, posse ilegal de armas, uso de documentos falso e falsidade ideológica.
Inácio disse que a participação dos acusados nos roubos, principalmente no praticado ao banco de Campo Novo do Parecis, está assegurada num conjunto de provas formado por entrevistas registradas em relatórios, declarações de vítimas e testemunhas, reconhecimento por meio de fotografia, apreensão de objetos (armas, munições, coletes a prova de balas e vestuários camuflado) e outros.
De acordo com Inácio, na logística surgiram outros personagens, ora ofertando munição para o armamento da quadrilha, ora ajudando a esconder o produto do crime. (assessoria)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/70189/visualizar/
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