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Cidades
Segunda - 07 de Outubro de 2013 às 15:36

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 Políticas públicas e os direitos da pessoa com deficiência é o tema da audiência pública que tem início previsto para as 19 horas nesta segunda-feira (07) nas dependências do Centro Cultural. A realização da audiência foi aprovada por unanimidade pela Câmara de Vereadores. Diversas autoridades e representantes de entidades ligadas ao tema estarão presentes. Entre outros, estará palestrando o advogado André Luiz Rossi.
 
 
O vereador Professor Sebastian, que foi quem solicitou a realização da audiência pública destacou a importância da participação do cidadão tangaraense neste evento. “Uma audiência pública é o espaço legítimo para o cidadão falar, discutir, observar e ouvir argumentos sobre um determinado assunto”, disse.
 
 
Em discussão estarão aspectos da leis federais, estaduais e municipais sobre o assunto. “A proposta é conversar, discutir e trazer para reflexão aquilo que envolve a causa. Quem puder, convidamos para que compareça. Que os cidadãos estejam presentes, alunos, professores, cidadãos, todas as pessoas que tenham na família alguma pessoa com deficiência, aqueles que tenham conhecimento de situações que envolvam deficiências”, convidou Sebastian.
 
 
Indagado sobre a inclusão de alunos com deficiência na rede regular de ensino, o vereador destacou que é preciso que aconteça, mas de forma gradativa. “Ainda não temos as condições na rede de ensino público, por exemplo, para que esta inclusão seja feita”, disse. Libras, braile, infraestrutura das escolas, são alguns dos problemas. “Vamos discutir o tema hoje e reforçar que somos a favor da permanência das APAES e a favor da inclusão, mas de forma gradativa”.
 
 
Em relação ao maior problema enfrentado pelas pessoas com deficiência, o vereador disse que a acessibilidade representa um ‘clamor’ desta faixa da população. “Temos ainda calçadas sem rampas, escadas no meio do caminho, calçadas ocupadas indevidamente, pessoas que não conseguem subir em um transporte público, temos ainda cadeirantes que não conseguem entrar em prédios públicos e isso eu acho inadmissível. Não há desrespeito maior que um cadeirante não poder entrar em um prédio público”, afirmou o professor Sebastian.
 





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