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AL instala CST da Base Florestal nesta quinta-feira
A deputada estadual Luciane Bezerra (PSB) requereu à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa na semana passada a instalação de uma Câmara Setorial da Madeira, para discutir e sugerir ações para desenvolver a Base Florestal no Estado de Mato Grosso.
Segundo a deputada, que assina a Câmara com o deputado Dilmar Dal Bosco, esta CST se faz necessária por que busca uma solução para a atividade que sofre sérias dificuldades, desde que Estado e União não se entendem sobre as áreas de competência da legislação ambiental.
De acordo com Luciane o setor madeireiro de Mato Grosso há muito tempo, vem passando por uma crescente e constante crise. “ O que prejudica o segmento é a falta de investimento do Governo no setor e a inoperância, da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso,SEMA, que é o órgão responsável por toda a organização do setor, desde o cultivo até a venda dos produtos da madeira e seus derivados”, defende.
Para a deputada, defensora e eleita pelo setor, as grandes dificuldades de crescimento e sustentação do mercado da madeira, no Norte, são a falta de pesquisas e a grande burocracia, que trava o desenvolvimento do setor e dificulta mais investimentos.
Luciane recentemente em reunião com o Secretário de Fazenda, Edmilson dos Santos, pediu a redução da pauta da madeira, que incide o ICMS, já que a madeira disponível no Estado é até 40% mais cara se comparada aos Estados de Rondônia e Pará. “Precisamos da equiparação da pauta da madeira por que nossos empresários estão perdendo mercado no país”, reforçou.
A deputada pede que seja aumentado os prazos para manejo das áreas madeireiras, e ainda ao Indea a retirada da classificação da madeira espécie a espécie, pois isso burocratiza a comercialização pois não há preparo técnico das equipes na classificação e denominação das notas de transporte.
“Precisamos que o Estado reconheça a importância econômica da atividade madeireira. Mato Grosso é o Estado que mais cobra e não incentiva o setor”, revelou.
Atualmente, o setor sente a ausência de incentivos econômicos e fiscais por parte do governo estadual. Mesmo sendo Mato Grosso um dos principais Estados do país na produção florestal com um faturamento bruto anual de R$ 1,9 bilhão. O setor é responsável pela economia de mais de 40 municípios e gera cerca de 160 mil empregos diretos e indiretos.
Segundo a deputada, que assina a Câmara com o deputado Dilmar Dal Bosco, esta CST se faz necessária por que busca uma solução para a atividade que sofre sérias dificuldades, desde que Estado e União não se entendem sobre as áreas de competência da legislação ambiental.
De acordo com Luciane o setor madeireiro de Mato Grosso há muito tempo, vem passando por uma crescente e constante crise. “ O que prejudica o segmento é a falta de investimento do Governo no setor e a inoperância, da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso,SEMA, que é o órgão responsável por toda a organização do setor, desde o cultivo até a venda dos produtos da madeira e seus derivados”, defende.
Para a deputada, defensora e eleita pelo setor, as grandes dificuldades de crescimento e sustentação do mercado da madeira, no Norte, são a falta de pesquisas e a grande burocracia, que trava o desenvolvimento do setor e dificulta mais investimentos.
Luciane recentemente em reunião com o Secretário de Fazenda, Edmilson dos Santos, pediu a redução da pauta da madeira, que incide o ICMS, já que a madeira disponível no Estado é até 40% mais cara se comparada aos Estados de Rondônia e Pará. “Precisamos da equiparação da pauta da madeira por que nossos empresários estão perdendo mercado no país”, reforçou.
A deputada pede que seja aumentado os prazos para manejo das áreas madeireiras, e ainda ao Indea a retirada da classificação da madeira espécie a espécie, pois isso burocratiza a comercialização pois não há preparo técnico das equipes na classificação e denominação das notas de transporte.
“Precisamos que o Estado reconheça a importância econômica da atividade madeireira. Mato Grosso é o Estado que mais cobra e não incentiva o setor”, revelou.
Atualmente, o setor sente a ausência de incentivos econômicos e fiscais por parte do governo estadual. Mesmo sendo Mato Grosso um dos principais Estados do país na produção florestal com um faturamento bruto anual de R$ 1,9 bilhão. O setor é responsável pela economia de mais de 40 municípios e gera cerca de 160 mil empregos diretos e indiretos.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/69203/visualizar/
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