Segundo a polícia, as investigações mostram que o pedreiro prometeu pagar R$ 5 mil ao outro suspeito para que ele participasse do crime. O primeiro homem era funcionário do empreiteiro e, após a morte dele, passou a morar na casa do patrão e teria conseguido transferir os documentos do carro da vítima para o seu nome. De acordo com policiais, ele também tentou negociar por R$ 700 mil um prédio que pertencia ao empreiteiro.
As versões dos dois suspeitos têm vários pontos em comum, segundo a polícia. Mas informações como a autoria do crime, a maneira como o empreiteiro morreu e as motivações são diferentes. Segundo a delegada Cristina Coeli, responsável pelo caso, os homens afirmam que ele foi morto no dia 10 de janeiro. O corpo foi encontrado no dia 21 do mesmo mês, ainda em estado de combustão, por isso a polícia suspeita que ele tenha morrido pouco tempo antes de ter sido achado.
Os suspeitos negam que houve sequestro e que a vítima tenha sido mantida em cativeiro, mas, de acordo com a polícia, eles afirmam que abordaram a vítima, mataram-na imediatamente e queimaram o corpo. A polícia informou que aguarda o exame de autenticidade documental para comprovar se os suspeitos também teriam extorquido o empreiteiro.
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