(Correção: ao ser publicada, esta reportagem afirmou que as variações indicadas seriam os reajustes a serem aplicados a partir de abril. Na verdade, os valores indicam o pedido de reajuste das respectivas distribuidoras de energia, ainda sujeitos à avaliação da Aneel.)
Entre elas, estão a Cemig, CPFL Paulista e as três distribuidoras da Neoenergia.
A partir de 8 de abril, ocorrerão reajustes em quatro distribuidoras. No caso da estatal mineira, o pedido de reajuste médio é de 8,8%, e na matogrossense Cemat, da Rede Energia, de 13,18%.
Na CPFL Paulista (que atende 234 municípios, como Campinas, Ribeirão Preto, Bauru e São José do Rio Preto), o pleito é de 6,71%, e na Enersul, também da Rede Energia, de 17,56%.
Em 19 de abril, serão reajustadas as tarifas de AES Sul e Usina Hidro Elétrica Nova Palma Ltda (Nova Palma Energia, no Rio Grande do Sul). Os pleitos de aumento das distribuidoras são de, respectivamente, 13,37% e 8,22%.
No dia 22 de abril serão aplicados mais três reajustes. A Coelba e a Cosern, ambas da Neoenergia, os pedidos são de 11,96% e 11,6%, enquanto a Energisa Sergipe é de 12,5%.
Por fim, a Celpe, também da Neoenergia, terá reajuste a partir de 29 de abril, mas o pleito da distribuidora ainda não está disponível no site da Aneel.
"As empresas encaminham à Aneel o pleito de reajuste. O índice é usado como referência para análise da área técnica da agência, que define, posteriormente, em reunião pública da diretoria, os percentuais a serem aplicados", explica a agência reguladora.
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