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Repressão a protestos mata 37 pessoas na Síria
Um grupo de direitos humanos da Síria disse neste sábado (9) que forças de segurança mataram pelo menos 37 pessoas durante manifestações ocorridas nesta sexta-feira em todo o país contra o presidente Bashar al Assad.
A Organização Nacional para Direitos Humanos informou, em comunicado, que 30 pessoas foram mortas na cidade de Deraa, o epicentro dos protestos.
A organização acrescentou que três pessoas morreram na cidade central de Homs e outras três em Harasta, subúrbio de Damasco. Em Douma, uma pessoa morreu.
Os protestos aconteceram em diversas partes da Síria após as tradicionais orações de sexta-feira, dia sagrado do islamismo. Eles seguem a onda de revoltas no mundo árabe que já derrubaram os governos da Tunísia e do Egito.
No leste, milhares de curdos se manifestaram em defesa de reformas. Manifestantes também saíram às ruas na cidade de Homs, no oeste do país, e disparos foram ouvidos em Harasta, subúrbio da capital Damasco.
A agência oficial de notícias Sana informou que um motorista de ambulâncias e um policial morreram em Deraa e que dezenas de civis e policiais sofreram ferimentos com os disparos de homens armados sem identificar.
A Síria é palco, desde meados de março passado, de protestos por reformas políticas que, segundo diferentes ONGs, já deixaram mais de cem mortos.
O país já foi acusado por organismos internacionais de torturar oponentes e de usar da violência para reprimir a etnia curda.
A Organização Nacional para Direitos Humanos informou, em comunicado, que 30 pessoas foram mortas na cidade de Deraa, o epicentro dos protestos.
A organização acrescentou que três pessoas morreram na cidade central de Homs e outras três em Harasta, subúrbio de Damasco. Em Douma, uma pessoa morreu.
Os protestos aconteceram em diversas partes da Síria após as tradicionais orações de sexta-feira, dia sagrado do islamismo. Eles seguem a onda de revoltas no mundo árabe que já derrubaram os governos da Tunísia e do Egito.
No leste, milhares de curdos se manifestaram em defesa de reformas. Manifestantes também saíram às ruas na cidade de Homs, no oeste do país, e disparos foram ouvidos em Harasta, subúrbio da capital Damasco.
A agência oficial de notícias Sana informou que um motorista de ambulâncias e um policial morreram em Deraa e que dezenas de civis e policiais sofreram ferimentos com os disparos de homens armados sem identificar.
A Síria é palco, desde meados de março passado, de protestos por reformas políticas que, segundo diferentes ONGs, já deixaram mais de cem mortos.
O país já foi acusado por organismos internacionais de torturar oponentes e de usar da violência para reprimir a etnia curda.
Fonte:
Do R7
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/68319/visualizar/
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