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Um terço do material coletado para reciclagem vai para o aterro
Cerca de um terço do material reciclável recolhido pela coleta seletiva de lixo em Tangará da Serra vai para o aterro sanitário do município. A informação é da Cooperativa dos Produtores de Material Reciclável de Tangará da Serra – Coopertan.
A central de reciclagem de Tangará da Serra recebe semanalmente cerca de 50 toneladas de material reciclável, recolhido de segunda-feira a sábado em todos os bairros da cidade e também no Distrito de Progresso. Ao mês, este volume chega a 200 toneladas, sendo que até 70% é encaminhado à indústria, enquanto que uma parte entre 60 e 70 toneladas segue para o aterro, com remoção pela prefeitura.
Atualmente, apenas materiais plásticos – como garrafas pet e outros vasilhames do material -, alumínio – principalmente latas – papelão e ferragens têm a indústria como destinação. Já vidro, papel e outros materiais como embalagens longa vida permanecem no município e são encaminhados ao aterro sanitário, já que o envio destes materiais às indústrias de reciclagem se torna economicamente inviável por conta do frete e do próprio imposto que precisa ser recolhido quando do embarque. Além disso, para ser reciclado, o papel precisa de um processo mais sofisticado de preparação para ser aceito pela indústria.
Segundo o presidente da Coopertan, Alessandro Oliveira Miranda, a reciclagem gera renda para 61 famílias cadastradas na cooperativa. Os cooperados rateiam entre si as sobras da entidade – na forma de cotas-parte – advindas da comercialização do material. O maquinário utilizado foi viabilizado pelo município e também por indústrias que adquirem o material selecionado.
Miranda revela que a Coopertan integra parceria que inclui o poder público municipal (Prefeitura/Samae e Câmara), Unemat e Banco do Brasil, e conta com projeto de ampliação da sua estrutura física. No planejamento, consta setor exclusivo para aproveitamento em atividade artesanal do vidro recolhido pela coleta seletiva, além da preparação do papel para encaminhamento à reciclagem.
A central de reciclagem de Tangará da Serra recebe semanalmente cerca de 50 toneladas de material reciclável, recolhido de segunda-feira a sábado em todos os bairros da cidade e também no Distrito de Progresso. Ao mês, este volume chega a 200 toneladas, sendo que até 70% é encaminhado à indústria, enquanto que uma parte entre 60 e 70 toneladas segue para o aterro, com remoção pela prefeitura.
Atualmente, apenas materiais plásticos – como garrafas pet e outros vasilhames do material -, alumínio – principalmente latas – papelão e ferragens têm a indústria como destinação. Já vidro, papel e outros materiais como embalagens longa vida permanecem no município e são encaminhados ao aterro sanitário, já que o envio destes materiais às indústrias de reciclagem se torna economicamente inviável por conta do frete e do próprio imposto que precisa ser recolhido quando do embarque. Além disso, para ser reciclado, o papel precisa de um processo mais sofisticado de preparação para ser aceito pela indústria.
Segundo o presidente da Coopertan, Alessandro Oliveira Miranda, a reciclagem gera renda para 61 famílias cadastradas na cooperativa. Os cooperados rateiam entre si as sobras da entidade – na forma de cotas-parte – advindas da comercialização do material. O maquinário utilizado foi viabilizado pelo município e também por indústrias que adquirem o material selecionado.
Miranda revela que a Coopertan integra parceria que inclui o poder público municipal (Prefeitura/Samae e Câmara), Unemat e Banco do Brasil, e conta com projeto de ampliação da sua estrutura física. No planejamento, consta setor exclusivo para aproveitamento em atividade artesanal do vidro recolhido pela coleta seletiva, além da preparação do papel para encaminhamento à reciclagem.
Fonte:
Diário da Serra
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/68310/visualizar/
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