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Gari passa mal ao limpar escola de Realengo
Um dos garis que trabalhava na limpeza da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, passou mal e foi dispensado da faxina nas salas e corredores, concluída na manhã desta segunda-feira (11).
Segundo o relato de colegas, o gari, identificado apenas como Ricardo, trabalhava na escola e estava no local na hora da tragédia. Ele ficou muito abalado ao voltar ao cenário do massacre que deixou 12 crianças mortas e outras 12 feridas.
Após a limpeza, funcionários da escola e da prefeitura fizeram uma oração e bateram palmas. Ainda há marcas de sangue das crianças feridas que correram em busca de ajuda nas escadas de acesso ao colégio.
Funcionários da Secretaria Municipal de Conservação estão cobrindo as marcas de tiros e fazendo reparos na rua General Bernardino de Matos, que virou ponto de peregrinação de curiosos e gente que vem prestar uma homenagem às crianças mortas na tragédia que chocou o país.
Segundo o relato de colegas, o gari, identificado apenas como Ricardo, trabalhava na escola e estava no local na hora da tragédia. Ele ficou muito abalado ao voltar ao cenário do massacre que deixou 12 crianças mortas e outras 12 feridas.
Após a limpeza, funcionários da escola e da prefeitura fizeram uma oração e bateram palmas. Ainda há marcas de sangue das crianças feridas que correram em busca de ajuda nas escadas de acesso ao colégio.
Funcionários da Secretaria Municipal de Conservação estão cobrindo as marcas de tiros e fazendo reparos na rua General Bernardino de Matos, que virou ponto de peregrinação de curiosos e gente que vem prestar uma homenagem às crianças mortas na tragédia que chocou o país.
Fonte:
Do R7
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/68145/visualizar/
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