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Empresários da Prainha param avenida em protesto contra Agecopa
O dia não foi nada fácil para os motoristas de Cuiabá. Após o longo congestionamento causado pela derrubada da torre da TV Rondon, no Bairro Bosque da Saúde, os empresários da Prainha pararam a avenida para protestar contra o que eles chamam de “terrorismo”, que estaria sendo praticado pela Agência de Execução dos Projetos da Copa do Pantanal (Agecopa).
A caminhada foi marcada pela marcha fúnebre que saia das caixas de som do trio elétrico. Os locatários, em luto, de preto dos pés à cabeça, só destacavam um coração vermelho de papel no peito, ironicamente ou não, um dos símbolos da campanha do governador Silval Barbosa.
De acordo com um empresário do ramo de artigos infantis, falta diálogo por parte da Agecopa com os locatários. “Nós não sabemos o que está acontecendo. Vão nos desapropriar, mas ainda não nos procuraram, não sabemos de quanto será a indenização e nem temos recursos para mudar o lugar da loja”, reclamava.
A presidente do bairro, Francisca Lopes Xavier, também reclama da falta de informações por parte da agência. De acordo com ela, os empresários não são contra as obras da copa, mas buscam mais respeito.
A manifestação foi realizada pela Associação dos Locatários da Prainha, teve início no posto de gasolina Idasa e seguiu até a avenida Mato Grosso. O transito só não ficou totalmente parado porque parte da pista foi liberada para o trafego, mas o engarrafamento formado, já no início da marcha, era quilométrico.
A caminhada foi marcada pela marcha fúnebre que saia das caixas de som do trio elétrico. Os locatários, em luto, de preto dos pés à cabeça, só destacavam um coração vermelho de papel no peito, ironicamente ou não, um dos símbolos da campanha do governador Silval Barbosa.
De acordo com um empresário do ramo de artigos infantis, falta diálogo por parte da Agecopa com os locatários. “Nós não sabemos o que está acontecendo. Vão nos desapropriar, mas ainda não nos procuraram, não sabemos de quanto será a indenização e nem temos recursos para mudar o lugar da loja”, reclamava.
A presidente do bairro, Francisca Lopes Xavier, também reclama da falta de informações por parte da agência. De acordo com ela, os empresários não são contra as obras da copa, mas buscam mais respeito.
A manifestação foi realizada pela Associação dos Locatários da Prainha, teve início no posto de gasolina Idasa e seguiu até a avenida Mato Grosso. O transito só não ficou totalmente parado porque parte da pista foi liberada para o trafego, mas o engarrafamento formado, já no início da marcha, era quilométrico.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/67707/visualizar/
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