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Preço do cimento está 20% mais baixo em Cuiabá e Várzea Grande
Consumidores podem economizar cerca de 20% na compra de cimento. O preço atual do produto nas lojas de Cuiabá e Várzea Grande oscila entre R$ 17 e R$ 19 (saco de 50 quilos). Representantes do setor afirmam que a previsão é que o valor seja mantido até o término do período chuvoso. Após esse período, a perspectiva é que o produto seja vendido por até R$ 22, afirma o presidente da Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção de Mato Grosso (Acomac-MT), Antônio Zompero.
Ele afirma que mesmo com preços atrativos as vendas estão tímidas. Aponta que além do cimento outros materiais estão com preço mais baixo. "Com a redução da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), de 17% para 7%, muitos itens tiveram redução de preço".
Gerente da loja Castelo, David Willian Corrêa Pintor, afirma que não houve grande diferença na venda após a redução no preço do cimento. Conforme ele, o volume comprado pelos consumidores se mantém há cerca de 6 meses. Ressalta que as compras são feitas à medida que ocorrem obras na cidade. "O consumidor não compra para estocar. Até porque o cimento não pode esperar muito tempo sem ser utilizado". Pintor ressalta que os reajustes são repassados pelas indústrias.
Janelice Paulina da Cruz, gerente de faturamento conta que conseguiu economizar na obra porque fez uma ampla pesquisa de preços antes das compras. Conforme ela, a diferença no preço dos materiais chegava a 40% dependendo do estabelecimentos. "O consumidor deve ir atrás das promoções para garantir um bom preço".
Ele afirma que mesmo com preços atrativos as vendas estão tímidas. Aponta que além do cimento outros materiais estão com preço mais baixo. "Com a redução da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), de 17% para 7%, muitos itens tiveram redução de preço".
Gerente da loja Castelo, David Willian Corrêa Pintor, afirma que não houve grande diferença na venda após a redução no preço do cimento. Conforme ele, o volume comprado pelos consumidores se mantém há cerca de 6 meses. Ressalta que as compras são feitas à medida que ocorrem obras na cidade. "O consumidor não compra para estocar. Até porque o cimento não pode esperar muito tempo sem ser utilizado". Pintor ressalta que os reajustes são repassados pelas indústrias.
Janelice Paulina da Cruz, gerente de faturamento conta que conseguiu economizar na obra porque fez uma ampla pesquisa de preços antes das compras. Conforme ela, a diferença no preço dos materiais chegava a 40% dependendo do estabelecimentos. "O consumidor deve ir atrás das promoções para garantir um bom preço".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/67388/visualizar/
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