O relatório estabeleceu uma ligação entre bullying e eventos fora das escolas
Estudo nos EUA liga bullying a violência familiar
Embora as pessoas envolvidas em bullying enfrentem o problema normalmente no ambiente escolar, um estudo divulgado nesta quinta-feira (21) mostrou que agressores e vítimas são mais suscetíveis ao convívio com a violência em suas casas.
Famílias violentas são mais comuns entre jovens identificados com bullying, sejam os alvos ou os agressores, segundo o levantamento.
O bullying é caracterizado por agressões propositais --verbais ou físicas-- feitas de maneira repetitiva por uma ou mais pessoas contra um colega. A ação é usualmente associada aos ambientes escolares.
O Centro de Prevenção ao Controle de Doenças junto com o Departamento Público de Saúde de Massachusetts, analisou dados de estudantes de escolas de todo o Estado.
Massachusetts tem liderado o debate contra a prática do bullying nos Estados Unidos desde os suicídios de Phoebe Prince, de 15 anos, e de Carl Joseph Walker-Hoover, de 11 anos, em 2009.
O Estado aprovou uma legislação contra o bullying em maio de 2010, que proíbe a ação em escolas e na Internet, e exige que as escolas desenvolvam práticas para evitar o problema e para intervir se algum caso for descoberto.
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