Famosos, artistas e empresários ficam reféns da droga
Vício em crack aumenta em classes média e alta
O número de pessoas de classe média e alta, viciados em crack tem aumentado cada dia mais. Dificilmente, aqueles que têm alto poder aquisitivo assumem o vício. Filhos de empresários, banqueiros, por exemplo, deixam seus filhos um ou dois anos em uma clínica para tentar esconder o problema.
O empresário João Flávio Lemos de Moraes nasceu em família rica do interior de Minas Gerais e com seu pai, construiu uma multinacional da área de energia. Com o dinheiro e a fama, ele se envolveu com o crack e perdeu quase todo seu império. Foram 26 anos de vício.
Além de Moraes, artistas como a cantora britânica Amy Winehouse e o ator norte-americano Charlie Sheen também se envolveram com o crack. Sheen apareceu fumando sete gramas da droga e foi demitido. Ele era uma das estrelas mais bem pagas.
O crack é absorvido pelos pulmões e chega diretamente ao cérebro. Os efeitos são sentidos em poucos segundos e dura pouco tempo. Com o tempo, o viciado passa a ter paranoias, possibilidade de parada cardíaca e diminuição de centros cerebrais que controlam a respiração.
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