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Ela confessou que assassinou o empresário, mas alegou que foi em legítima defesa
Mulher que matou amante será transferida para Polinter nesta terça-feira
Policiais da Delegacia de Icaraí (77ª DP), na região metropolitana do Rio de Janeiro, informaram às 9h20 desta terça-feira (17) que Verônica Verone de Paiva, 18 anos, que assumiu ter matado o namorado em um motel no município, vai ser transferida para a Polinter. Ela está presa na 77ª DP.
Verônica confessou ter matado o namorado, o empresário Fábio Gabriel Rodrigues, de 33 anos, mas alegou que agiu em legítima defesa depois de uma tentativa de estupro. A titular da Delegacia de Icaraí (77ª DP), Juliana Rattes, disse que policiais e peritos estão à procura de pistas que permitam a reconstituição do crime no período máximo de cinco dias, tempo estipulado pela Justiça para a prisão temporária da jovem.
Verônica confessou ter matado o namorado, o empresário Fábio Gabriel Rodrigues, de 33 anos, mas alegou que agiu em legítima defesa depois de uma tentativa de estupro. A titular da Delegacia de Icaraí (77ª DP), Juliana Rattes, disse que policiais e peritos estão à procura de pistas que permitam a reconstituição do crime no período máximo de cinco dias, tempo estipulado pela Justiça para a prisão temporária da jovem.
Mas, se as investigações não forem concluídas dentro desse período, a delegada adiantou que deve pedir a renovação da prisão da estudante. A polícia vai analisar as imagens de circuito interno de TV do motel nesta terça. Dependendo do conteúdo do vídeo, a hipótese de que uma terceira pessoa esteja envolvida pode ou não ser descartada, informou Juliana.
- Estamos considerando a possibilidade da participação de uma terceira pessoa no crime. Então, toda pista deve ser analisada de acordo com os indícios apontados nos depoimentos e na perícia no local do crime. Houve diversas contradições no depoimento dela. A gente não descarta a hipótese de haver uma terceira pessoa envolvida ou de que ele já tenha chegado morto ao motel.
O fato de o empresário ser um homem de grande porte, com 1,90 m e mais de 90 kg, fez com que a polícia desconfiasse da possibilidade de a estudante ter agido sozinha e a participação de uma terceira pessoa passou a ser considerada.
- Estamos considerando a possibilidade da participação de uma terceira pessoa no crime. Então, toda pista deve ser analisada de acordo com os indícios apontados nos depoimentos e na perícia no local do crime. Houve diversas contradições no depoimento dela. A gente não descarta a hipótese de haver uma terceira pessoa envolvida ou de que ele já tenha chegado morto ao motel.
O fato de o empresário ser um homem de grande porte, com 1,90 m e mais de 90 kg, fez com que a polícia desconfiasse da possibilidade de a estudante ter agido sozinha e a participação de uma terceira pessoa passou a ser considerada.
Fonte:
Do R7
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/65115/visualizar/
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