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O governador Silval Barbosa (PMDB) assegurou que o atendimento na Saúde vai melhorar, mas não de maneira imediata
Saúde não se resolve ‘da noite para o dia’
O governador Silval Barbosa (PMDB) fez visita ao pronto-socorro de Cuiabá recentemente
O governador Silval Barbosa (PMDB) disse ontem que o Estado não resolverá o problema no setor da Saúde “da noite para o dia”, mas que o atendimento vai melhorar com os projetos que serão implantados agora, como a estadualização dos dois principais prontos-socorros do Estado, de Cuiabá e Várzea Grande.
Silval Barbosa ressaltou ontem, mais uma vez, que foram os prefeitos dessas duas cidades que procuraram o Estado “oferecendo” esses hospitais e que para o governo assumir a gestão seria por meio de Organização Social de Saúde, as chamadas OSSs. “Não vamos resolver do dia para a noite, pois esse não é um problema só de Cuiabá, mas do Brasil. Mas com certeza com todas as nossas ações vamos conseguir melhorar a situação”, disse o governador.
Conforme o governador, nos próximos dias o secretário de Estado de Saúde, Pedro Henry, e os prefeitos, com sua assessorias técnicas, vão cuidar da parte burocrática desse processo.
O governador reconheceu que colocar organização de saúde para gerir os prontos-socorros não vai resolver o problema da falta de leitos nessas unidades, mas que o Estado também está investindo em outras ações para tentar não sobrecarregar as unidades da capital e de Várzea Grande.
Além disso, será firmado convênio com cerca de 40 unidades médicas particulares, filantrópicos ou municipais para diminuir a demanda desses dois prontos-socorros e fazer com que os pacientes do interior, em sua maioria, sejam atendidos no interior.
As ações visando melhorar a Saúde foram um dos principais focos da campanha eleitoral de Silval Barbosa (PMDB). Durante a eleição 2010, a oposição usou a situação como arma de campanha, pois o pronto-socorro estaria ruim porque o governo não investiu em hospitais regionais no interior, e mesmo na capital.
O governo está trabalhando também para a construção do Hospital Universitário em Cuiabá. Silval pretende colocar o Estado para licitar a obra, já que a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) está com problemas de prazos. O governo espera autorização do Ministério da Educação.
Como as notícias sobre a situação caótica da saúde pública no Estado ficaram acentuadas nos últimos meses, o governador decidiu tomar essa atitude imediatamente para amenizar o problema.
O governo também vai assumir os trabalhos do PAC de Cuiabá e Várzea Grande, já que os prefeitos dessas cidades enfrentam problemas para tocar as obras, paralisadas desde agosto de 2009. Silval reconhece que o Estado ficará sobrecarregado. “Se não assumirmos o PAC, certamente as prefeituras perderão mais de 300 milhões que seriam investidos em obras de saneamento, que também significa saúde”, disse o governador.
Silval Barbosa ressaltou ontem, mais uma vez, que foram os prefeitos dessas duas cidades que procuraram o Estado “oferecendo” esses hospitais e que para o governo assumir a gestão seria por meio de Organização Social de Saúde, as chamadas OSSs. “Não vamos resolver do dia para a noite, pois esse não é um problema só de Cuiabá, mas do Brasil. Mas com certeza com todas as nossas ações vamos conseguir melhorar a situação”, disse o governador.
Conforme o governador, nos próximos dias o secretário de Estado de Saúde, Pedro Henry, e os prefeitos, com sua assessorias técnicas, vão cuidar da parte burocrática desse processo.
O governador reconheceu que colocar organização de saúde para gerir os prontos-socorros não vai resolver o problema da falta de leitos nessas unidades, mas que o Estado também está investindo em outras ações para tentar não sobrecarregar as unidades da capital e de Várzea Grande.
Além disso, será firmado convênio com cerca de 40 unidades médicas particulares, filantrópicos ou municipais para diminuir a demanda desses dois prontos-socorros e fazer com que os pacientes do interior, em sua maioria, sejam atendidos no interior.
As ações visando melhorar a Saúde foram um dos principais focos da campanha eleitoral de Silval Barbosa (PMDB). Durante a eleição 2010, a oposição usou a situação como arma de campanha, pois o pronto-socorro estaria ruim porque o governo não investiu em hospitais regionais no interior, e mesmo na capital.
O governo está trabalhando também para a construção do Hospital Universitário em Cuiabá. Silval pretende colocar o Estado para licitar a obra, já que a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) está com problemas de prazos. O governo espera autorização do Ministério da Educação.
Como as notícias sobre a situação caótica da saúde pública no Estado ficaram acentuadas nos últimos meses, o governador decidiu tomar essa atitude imediatamente para amenizar o problema.
O governo também vai assumir os trabalhos do PAC de Cuiabá e Várzea Grande, já que os prefeitos dessas cidades enfrentam problemas para tocar as obras, paralisadas desde agosto de 2009. Silval reconhece que o Estado ficará sobrecarregado. “Se não assumirmos o PAC, certamente as prefeituras perderão mais de 300 milhões que seriam investidos em obras de saneamento, que também significa saúde”, disse o governador.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/64863/visualizar/
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