Diretor do DHPP, Carlos Carrasco, diz que há dois
suspeitos sob investigação (Foto: Roney
Domingos/ G1)
Segundo o delegado, uma testemunha se sentiu ameaçada pelos homens em um ponto de ônibus, embora não tenha sido vítima de assalto. O delegado afirmou que tudo indica que o crime foi um latrocínio (roubo seguido de morte), embora a polícia não descarte nenhuma outra possibilidade.
"Pediram assessoramento do DHPP por se tratar, em tese, de latrocinio. O DHPP está apurando a autoria desse crime. Nós procuramos as imagens de câmeras da USP. Dentro da faculdade, nas laterais, havia duas câmeras, só que elas são novas e não estavam ligadas ainda. Todavia, dentro do saguão da faculdade tem uma câmera que pegou imagens de dois indivíduos que, em tese, não são estudantes", afirmou.
"Tenho uma testemunha que reconhece esses dois indivíduos que minutos antes tinham abordado essa testemunha em um ponto de ônibus que fica em frente à faculdade. Eles não anunciaram o assalto, mas tudo indicava, segundo a testemunha, que ele seria assaltado por esses dois indivíduos. Também tenho testemunha que tenho de preservar o nome que nos afirma que a vítima teria sacado dinheiro de caixa eletrônico. Isso está sendo checado pela polícia e investigado", disse Carrasco.
Questionado se há evidências de que a vítima tentou resistir a um assalto, Carrasco afirmou que "a disposição do local de crime, a fechadura quebrada e ele (vítima) já com uma perna dentro do carro indica que houve uma resistência".
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