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Cidades
Sexta - 20 de Maio de 2011 às 22:42

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A Polícia Civil de Jaraguá do Sul, a 185 km de Florianópolis, divulgou nesta sexta-feira o caso de uma mulher que se passava pela irmã havia 35 anos. De acordo com os policiais, nem os três filhos de Santalina Borges Meurer, 63 anos, sabiam o nome verdadeiro da mãe.

  • Santalina passou a usar o nome de Neli de Souza, que já havia morrido, para se casar pela segunda vez em 1976. Cinco anos antes, a pedido de seu pai, ela se casou com outro homem, com quem não chegou a manter a união conjugal. A troca de nomes foi a maneira que ela encontrou para se casar novamente sem estar divorciada.

    Desde então, as aquisições financeiras foram conseguidas com a identidade de Neli de Souza. No entanto, desde 1977, com o falecimento do primeiro marido, a acusada utilizaria seus documentos verdadeiros, como viúva, para receber o benefício do INSS.

    O caso foi descoberto quando Santalina teve os documentos em nome de Neli de Souza roubados. Ao chegar ao Setor de Identificação de Jaraguá do Sul para providenciar novo documento, o Instituto Geral de Perícia (IGP) verificou que as digitais coletadas pertenciam a Santalina Borges Meurer.

    Santalina foi indiciada por falsidade ideológica e falsa identidade.
     





  • Fonte: TERRA

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