O trabalho teve início na área central e ao longo da noite os policiais percorreram as proximidades da Igreja Matriz, Praças da República, Alencastro, depois seguiram para Avenida Getúlio Vargas, Praça 8 de Abril e Hospital Santa Rosa.
O objetivo da operação é criar um banco de dados com informações dos guardadores de veículos e lavadores de carros das principais áreas da cidade, que também apresentam registros de roubos e furtos de motocicletas e automóveis.
O banco de dados com fotografia e informações pessoais e da região que o flanelinha atua, deve ajudar à policia nas investigações de roubos e furtos. A polícia espera que o guardador possa contribuir com informações que levem a prisão e recuperação do veículo de forma mais rápida.
Em 2010, a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (DERRFVA), da Capital, cadastrou 80 flanelinhas na primeira fase do trabalho. O delegado Silas Tadeu Caldeiras, que coordenou a operação deste ano, afirma que o número foi menor que o previsto, pois muitos dos flanelinhas fugiram com a chegada dos policiais.
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