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Polícia
Terça - 24 de Maio de 2011 às 15:15
Por: Alexandre Alves

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O advogado Eduardo Mahon, que defende o delegado de Polícia Federal Bráulio Melo, preso no dia 19, acusado de atirar em um jovem na frente da boate Getúlio, afirmou, em nota, que Bráulio ganhou a liberdade ainda nesta terça-feira, à tarde.

“Não havia qualquer requisito para manter uma prisão, que se configurava injusta e desnecessária. Felizmente, esclarecemos a questão de forma rápida. Reiteramos que, num ato reflexo, o delegado atirou sem intenção alguma de ferir quem quer que seja, tanto que nem sequer foi representado criminalmente por lesão”, sustenta a nota.

O advogado classificou o ato do delegado como “reflexo” e destacou que Bráulio permaneceu no local aguardando a chegada da polícia. Segundo Mahon, a perícia não encontrou nenhuma marca de projétil, o que, em tese, comprova ter sido para o alto o disparo realizado. “Bráulio exerce a profissão de delegado há mais de dez anos e tem a consciência de que sua função é defender a sociedade contra o crime”, aduz o advogado.

O caso

Braúlio Melo foi detido após atirar contra três jovens em frente à Boate Getúlio, na Praça Santos Dumont, no centro de Cuiabá. Tiago Perdineira Taques, 24 anos, foi atingido com um tiro de raspão no peito.

Segundo Thiago, ele, a namorada e, um amigo, identificado como Rodrigo Rachid, 21 anos, saíram da boate e no momento em que entravam no carro foram surpreendidos pelo delegado da PF, que, sem motivo aparente – aponta Thiago, efetuou o disparo.
 






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