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Cidades
Terça - 24 de Maio de 2011 às 15:45
Por: Débora Siqueira

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A menos de 24 horas de vencer o prazo estipulado pelos médicos e enfermeiros para negociação do indicativo de greve, o governador Silval Barbosa ainda não recebeu os funcionários para discutir a pauta de reivindicações. Esta é a condição para que dois mil profissionais da medicina e enfermagem não paralisem o Hospital e Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (HPSMC) nesta quinta-feira (26). “O governador é a autoridade mais preparada para abrir canal de diálogo conosco”, argumenta o presidente do Sindicato dos Profissionais de Enfermagem (Sinpen), Dejamir Soares.

O secretário da Casa Civil, José Lacerda, atendeu os sindicalistas na sexta-feira (20) e disse que encaminharia a pauta de sugestões para o governador. Contudo, não há nada marcado na agenda de Silval, conforme informou a Secretaria Estadual de Comunicação Social (Secom).

Os médicos e enfermeiros cobram melhorias imediatas nas condições de trabalho do Pronto-Socorro, construção de um Hospital Regional com mil leitos, concurso público, retomada das obras do Hospital Júlio Muller e a reabertura dos hospitais São Thomé, Modelo e Hospital das Clínicas. Os dois primeiros foram adquiridos pelo governo.






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